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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

ELEIÇÕES: "Mário Santiago que aqui foi "apresentado", não colhe a simpatia"

  É só ver o caso de Almeirim. O MICA não fez mossa nenhuma ao PS. Pelo contrário, o PS aumentou a votação elegendo mais um vereador. Nem o PS contava com isso, na altura.
É que normalmente os independentes são o maior número de ressabiados por metro quadrado e as pessoas sabem disso. Os eleitores percebem que eles e elas são pessoas que ou não conseguiram provar o seu valor nos partidos, ou não conseguiram a projecção que achavam que mereciam nos partidos, ou não conseguiram um emprego que estavam a contar ter com determinado partido, etc, etc, etc. 
Aliás, tenho a certeza que muitos desses que aspiram a que surja um movimento independente escrevem aqui neste blog. É a forma que encontraram de, anómimamente, destilarem os seus ódios. Mas são poucos e tanto o PS como a CDU sabem quem eles são. O grande problema dessas pessoas é que a haver um movimento de independentes, nem para isso servirão. Outros, como o Mário Santiago que aqui foi "apresentado", não colhe a simpatia, logo os votos, de ninguém! 
Veremos se estou enganado ...
 Noticia relacionada:
"CANDIDATOS: "Espero que o Mário Santiago integre u...":

1 comentário:

Anónimo disse...

Segundo o ponto de vista deste comentarista, só os partidos políticos é que têm pessoas válidas. O resto é tudo laranja do chão.
Bom, será que vale a pena dizer alguma coisa para contrariar ou rebater comentários deste tipo?
Razão tinha o nosso clássico Eça de Queirós. Parece até que nada mudou desde então. A tecnologia evoluiu mas as mentes de alguns estagnaram e permanecem iguais.

Haverá alguém que consiga fazer alguma coisa deste país para além das medidas impostas pelos nossos credores da troika? Pelos vistos, não.
Há quem diga que o país está ingovernável. Ou serão as próprias pessoas que são ingovernáveis, como afirmou o tal general Romano (Galba) à época governador da península ibérica?
« Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho que não se governa nem se deixa governar!»
Como diria o outro: "já não é defeito, é feitio."