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sábado, 10 de novembro de 2012

Associação Nacional de Municípios defende que sejam autarquias a definir isenções do IMI

O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas, defendeu hoje que sejam as autarquias a definir as isenções do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), criticando a alteração ao estatuto dos benefícios fiscais.
"Não percebemos como é que os fundos de investimento imobiliários, de pensões, etc. não pagam IMI. Não percebemos a isenção. Achamos que é a retirada de um instrumento que nos pode ser fundamental", disse Fernando Ruas, referindo-se ao estatuto dos benefícios fiscais.
Recordando que os autarcas não têm "qualquer controlo dos impostos", não tendo por isso também "qualquer perceção da evasão fiscal dos impostos locais", o também presidente da Câmara de Viseu considerou os municípios deveriam ter um papel "mais ativo" quanto ao IMI.
 (Lusa)

 "LEITOR LAMENTA: a "falta de sensibilidade do presi...":

1 comentário:

Anónimo disse...

As finanças está a enviar este e-mail aos contribuintes:

Assunto: Incentivo à exigência de fatura

A partir de 1 de janeiro de 2013 será obrigatória a emissão de fatura por todas as vendas de bens e serviços mesmo quando os particulares não a exijam.

Quando é emitida fatura, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) garante o controlo e a cobrança do IVA correspondente. Se a fatura não for emitida esse controlo é impossível.

Se todos exigirmos fatura em todas as aquisições que efetuamos conseguiremos:

• Aumentar a riqueza conhecida que Portugal produz (PIB);

• Aumentar as receitas fiscais, sem pagarmos mais impostos;

• Aumentar a equidade e justiça entre todos os contribuintes portugueses;

• Diminuir o défice orçamental e criar condições para uma redução futura da carga fiscal;

• Criar melhores condições para que o nosso país possa ultrapassar com rapidez a fase díficil em que se encontra.


Quando não exigimos fatura contribuímos para:

• Aumentar a evasão fiscal e enriquecer ilicitamente aqueles que não pagam impostos;

• Diminuir a receita fiscal, que é uma riqueza de todos os portugueses;

• Prejudicar com mais impostos os contribuintes cumpridores.


O seu papel é decisivo. Exigir fatura não tem custos. É um direito e um dever de todos. E todos ganhamos. Portugal e cada um de nós.

Em breve receberá mais informação acerca dos benefícios fiscais (até 250 euros) que serão proporcionados a quem exige fatura.

Com os melhores cumprimentos.
O Diretor-Geral,
José António de Azevedo Pereira