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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A minha situação de não militante de qualquer partido

Reafirmando sem tibiezas tudo o que escrevi anteriormente; Declarando a minha situação de não militante de qualquer partido; Quero, em nome da verdade e da decência, afirmar o seguinte: É FALSO que o Sr. Luís Ferreira e o Sr. José Marcelino tenham em comum - VIVER DA POLÍTICA - no sentido de profissão de vida inteira. E, para mim, na política, como na vida, não PODE, não deve VALER TUDO. Defendo isto em tese, aplicável a todos, sem QUALQUER excepção. Sempre conheci o Sr. José Marcelino, durante dezenas de anos, como bancário, funcionário do Montepio Geral em Santarém e, salvo erro, em Torres Novas e/ou Alcanena. Digamos que tem profissão e um currículo profissional FORA da política. Tanto quanto julgo saber, e pela sua idade, estará hoje reformado. Sobre as suas aptidões e competências para o exercício do cargo que hoje desempenha, não serei a pessoa mais avalizada para apreciar e julgar. Os vereadores, os membros da Assembleia Municipal, os outros eleitos, os Alpiarcenses que com ele contactam frequentemente, outros (como Emídio Sardinheiro)que com ele trabalharam no Montepio em Santarém, estarão em melhores condições de se pronunciar. Muito melhor do que eu, que o conheço há muito mas sem com ele privar. Quanto ao Sr. Luís Ferreira, o vasto currículo que exibe no seu blogue (já com link noutro artigo) fala bem por si. Exibe até, como é raro ver-se, a sua condição de Mestre Maçon do GOL (M:.M:.GOL). Toda a vida viveu à pala do Orçamento de Estado - como adjunto disto, secretário daquilo, assessor daqueloutro, no seu partido ou no Estado. Se os da terra dele comemoram a sua saída da MANJEDOURA MUNICIPAL, se apenas aqui entrou (NO QUADRO!!)por compadrio, porque "carga d' àgua" temos nós de o gramar e sustentar? DOA A QUEM DOER, O Presidente da Câmara tem a obrigação moral e cívica de mandar investigar a tramóia cozinhada entre Rosa do Céu e o seu amigo. Em defesa de Alpiarça e dos Alpiarcenses!
De um leitor
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5 comentários:

Anónimo disse...

já aqui explicaram um outro dia quando o JA alertou para o fato deste Luis Ferreira poder vir a "reentrar" para a camera de Alpiarça que o sr. Luis Ferreira entrou "legitimamemnte" para a nossa camera. dizia o comentador que o fulano teria entrado por "transferência". vê-se logo que ou era o interessado a escrever ou quem sabia do caso. provavelmente está tudo dentro da Lei. pena que outros que andam a anos contratados nunca tenham uma oportonidade para entrarem nos quadros da camera. o sr. osório também foi "transferido" pras Finanças e de servente de almazem é o hoje presidente de câmara, não não me enganei, o sr. Osório é presidente da camera de Alpiarça, é sem tirar nem por outro Luis Ferreira que a custa da politica chegou onde quis fazendo "expulsar" do seu partido quem lhe pudesse fazer frente, falamos obviamente de Anavela Costa e de Torita de Britus e agora está como quer mandatado pelo controleiro-mor e comite central para mandar naquela gente toda, leia-se Mario Fernandus e por aí abaixo. sendo o "vermelhito" quem então manda naquela gente toda vamos a ver o que acontece a este novo boy. o mais natural é que se intendam os dois muito bem, são afenal vinho azedo do mesmo casco, borra da mesma vazilha, bolor do mesmo pão podre. pena que foncionarios competentes apenas porque não alenham com o presidente osorio sejam postos de almargio para ele poder brilhar. vamos a ver é se o seu brilho não é de uma estrela cadente.

Anónimo disse...

onde é que chamam pelo luis ferreira para por ordem na informatica ca camara? não consegui axar. atão a Vanda meteu um anormal a tomar conta do sistema informatico da autarquia o que queriam? os dois verdadeiros tenicos o Ricardo e o Rui foram encostados e o anormal tomou conta de tudo. o Rui só não foi despedido tamem porque a mulher é prima da Gabriela porque esteve vai não vai quando o do Casalinho soube que o Rui era testemunha do Ricardo. pena que o Rui e o Ricardo não escrevam um livro a contar a perversão das mentes doentias que comandarao os nossos destinos. o Joao Serrano tamém devia dar o seu testemunho e contar a verdade. a bem do passado, do presente e do futuro da nossa terra nós Alpiarcenses temos o direito de SABER TODA A VERDADE?

Anónimo disse...

O Sr. pode defender os seus amigos da forma que entenda, não tem o direito de me ofender nos seus escritos, pode reafirmar sem tiebezas, eu não tenho medo!
O Sr. Marcelino como afirma está reformado, então eu pergunto-lhe: Nas listas de Alpiarça da CDU não existe uma pessoa para o lugar que ocupa? Ou Sr. Marcelino foi apresentado ao eleitorado na campanha eleitoral para o lugar que ocupa em caso de vitória? Em relação ao ex. GAP da ex. maioria socialista, a CDU era contra esse órgão, porque formou um órgão igual ao qual tanto criticaram? Afinal ao contrário do que o Sr. afirma no seu escrito - NA POLÍTICA VALE TUDO!
Em relação ao seu amigo Emídio Sardinheiro, penso que não é advogado? Como defensor das classes mais pobres desta pacata Vila, também não lhe reconheço essas nobres qualidades!
Em Relação ao Sr. Luís Ferreira, como já afirmei no comentário anterior não conheço! Mas concordo com a sua proposta desde que seja extensiva a todos os outros que passaram para o quadro da Autarquia, ou subido a nível hierárquico por compadrio político, ou amizade!


ZÉ SEM MEDO

Anónimo disse...

Pedindo desculpa à Direcção do JA e aos seus leitores, manifesto a minha total indisponibilidade para alimentar conversas de chácha assentes na ignorância, na maledicência e em fanatismos partidários de qualquer cor, porque alheios e contrários aos interesses dos Alpiarcenses.

Para esse "peditório" não dou um cêntimo.

Cumpri, serenamente, com o meu dever cívico de alertar os meus concidadãos.

Agora, cabe aos vários responsáveis eleitos tomar as medidas e iniciativas que se impõem, visando salvaguardar os interesses de Alpiarça e dos Alpiarcenses.

Anónimo disse...

Sr. anónimo das 22:53, não venha com retórica!

não venha com retórica!
A definição de retórica é conhecida: é a arte de bem falar, de mostrar eloquência diante de um público para ganhar a sua causa. Isto vai da persuasão à vontade de agradar: tudo depende (...) da causa, do que motiva alguém a dirigir-se a outrem. O carácter argumentativo está presente desde o início: justificamos uma tese com argumentos, mas o adversário faz o mesmo: neste caso, a retórica não se distingue em nada da argumentação. (...). Para os antigos, a retórica englobava tanto a arte de bem falar - ou eloquência - como o estudo do discurso ou as técnicas de persuasão até mesmo de manipulação. "