O secretário-geral da GCTP afirmou, à saída da reunião com o novo ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, que a “opção de ter o Trabalho na Economia, em regra, é um muito mau indicador”.
O responsável defende que esta opção faz com que o trabalho seja submetido aos “chamados paradigmas da economia”.
A CGTP tem "reivindicações imediatas relativas ao salário mínimo e traz para este encontro algumas preocupações, nomeadamente, em relação ao emprego e ao desemprego", disse à Lusa Carvalho da Silva antes de reunir com o ministro da Economia.
Além desta questão, o líder da CGTP quer discutir com o novo ministro "alguns casos concretos, como é o caso dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), uma empresa simbólica no país", depois de, na semana passada, a administração da empresa de capitais exclusivamente públicos, ter anunciado uma reestruturação, envolvendo a saída de 380 dos 720 trabalhadores, como forma de reduzir os custos fixos.
«JN»
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