Por: António Centeio |
Estou a ler na ‘Sábado’ o mistério de Manuel Alegria, adjunto
de Sá Carneiro quando fugiu do país em 1975.
Uma fuga com “uma mala
com notas”; ou de “ amantes” ou ainda se o fugitivo teve “medo de ser preso
pelas ligações ao BES” tal era a engrenagem que se vivia.
Tempos da ‘revolução’ que se vivia na altura mas
cujos tentáculos perduram nos dias correntes.
Diferentes nos métodos mas todos
com o mesmo fim: o suborno, os favores e a falta de transparências para além
daquilo que é permitido fazer para se defender a imagem de um partido.
Labirintos pantanosos
em que vivem os políticos para poderem sobreviver na política.
Confesso que nunca ‘morri
de amores’ pela política e muitos
menos pelos políticos que dela fazem
parte mas ao saber do que se pode fazer “em
nome do partido” cada vez detesto mais os políticos que de transparentes
nada tem.
Uma leitura que
aconselho
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