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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Os labirintos pantanosos da política e dos políticos

Por: António Centeio
Estou a ler na ‘Sábado’ o mistério de Manuel Alegria, adjunto de Sá Carneiro quando fugiu do país em 1975.
Uma fuga com “uma mala com notas”; ou de “ amantes” ou ainda se o fugitivo teve “medo de ser preso pelas ligações ao BES” tal era a engrenagem que se vivia.
Tempos da ‘revolução’ que se vivia na altura mas cujos tentáculos perduram nos dias correntes. 
Diferentes nos métodos mas todos com o mesmo fim: o suborno, os favores e a falta de transparências para além daquilo que é permitido fazer para se defender a imagem de um partido.
Labirintos pantanosos em que vivem os políticos para poderem sobreviver na política.
Confesso que nunca ‘morri de amores’ pela política e muitos menos pelos políticos que dela fazem parte mas ao saber do que se pode fazer “em nome do partido” cada vez detesto mais os políticos que de transparentes nada tem.

Uma leitura que aconselho

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