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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

COMENTARISTAS: " Ainda há pouco passei na casa que faz esquina para a Maxiloja e que vi?

A diferença sr. João Farropo (ler:  "EMPREGO: "Alpiarcenses a trabalhar na MONLIZ?"": )
 confesse lá... é que você nunca teve nenhum subsídio até começar a descontar.
Só quando integrou a segurança social desse país é que teve direito a assistência.
Não é isso que se passa em Portugal?
Mesmo em países ricos como a Austrália, é ajudado a integrar-se, mas depois tem de DEVOLVER ao Estado australiano os valores que auferiu.
Mentalidades diferentes...
Não venha com a velha cassete, já com a fita gasta, que já a ouvimos vezes sem conta.
Ainda há pouco passei na casa que faz esquina para a Maxiloja (ocupada por romenos) e que vi?
Sete ou oito, entre os 18-30 anos, desocupados e presumivelmente a negociar um carro.
Tudo homens com bom "cabedal" para trabalhar.
Isto em pleno dia, e tudo com aspecto do interesse deles não ser a procura de trabalho.
Seria até recomendável que as autoridades soubessem do que vive essa gente.
Todos esses que nomeia são responsáveis pelo estado do País, mas não só...
Quem atribuiu RSI a quem nunca procurou trabalho, e que sempre fizeram vida de nómadas, só o fez porque não era dinheiro deles.
Era do povo! O mesmo povo que agora vai pagar IMI, IRS elevado, impostos e coimas desajustadas do nosso nível de vida, para sustentar milhares de parasitas. Bairros inteiros!
Alguns vão pagar essas taxas, sem saberem como farão face às suas despesas fixas. Essa é a verdade!
A maioria do povo nada tem contra ajudas a quem não pode trabalhar, Tem sim, contra aqueles que podendo, não o querem fazer.
Há muito que as nossas fronteiras deviam ter cláusula de exclusão e só entrava cá quem comprovadamente tivesse contrato de trabalho.
Ainda chamava a atenção para a mais grave injustiça deste estado.
Um desempregado, pagou durante anos os seus descontos, e quando vai beneficiar dos seus contributos, recebe apenas uma percentagem sobre o seu salário.
Se tiver 3 ou 4 filhos, o Estado não quer saber.
Mas se for beneficiário do RSI, o rendimento é atribuído "per capita".
Não descontou, mas por cada filho que tiver, são (salvo erro) mais 88 euros.
Ou seja, só dos filhos são: LÍQUIDOS, 352 euros. Acrescem dois RSI por inteiro.
Um desempregado que toda vida tenha trabalhado no duro e tenha os mesmos 4 filhos, o Estado faz as contas e apenas lhe paga uma percentagem do desemprego.
É este o estado social que queremos defender?
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1 comentário:

Anónimo disse...

Um dado engraçado: O Estado atribui 88 euros por cada filho a beneficiários do RSI.
Considera que é o mínimo para criar uma criança.
Então não seria suposto no IRS permitir a dedução de 1056 euros por cada filho que um agregado familiar tenha?
Ou estarei a ver mal o filme?