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domingo, 18 de novembro de 2012

A OPINIÃO DO LEITOR: "O paradoxo é que em Alpiarça.."

O tratamento desigual é porque a democracia portuguesa é uma palhaçada. É uma ditadura partidária mascarada de democracia.
As limitações que colocam à apresentação de listas de cidadãos provam-no.
Hipocritamente depois "choram-se" os políticos que os cidadãos não participam na vida política.
Se imaginarmos que em cada município eram recolhidas as assinaturas mínimas exigidas para concorrer, e as mesmas seriam somadas para a legalização de um movimento, daria um número absurdo.
Ou seja, o número mínimo para os cidadãos se candidatarem é 10 vezes o da constituição de um partido político.
O paradoxo é que em Alpiarça, partidos como o da Carmelinda Pereira, que deve ser ela e o marido poderiam concorrer se tivessem quem se candidatasse sob a sua bandeira.
Ou, gostaria de ver o CDS/PP recolher em Alpiarça o número mínimo de assinaturas exigidas a uma candidatura independente.

 
  a democracia portuguesa é uma palhaçada. É uma ditadura partidária mascarada de democracia.



Penso que nem a soma dos votos daria para se apresentarem a eleições...
Então, se falamos de democracia, a lógica seria que qualquer partido que se apresentasse em Alpiarça ao eleitorado e tivesse menos votos que os exigidos para uma candidatura independente, na próxima eleição deveriam recolher as assinaturas legais.
De certeza que mudavam a lei!
Veja-se aqui ( http://www.portadaestrela.com/index.asp?idEdicao=271&id=11837&idSeccao=2492&Action=noticia ) a dificuldade que existe para apresentar uma candidatura independente.
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