A eventual aplicação dos cortes dos subsídios de férias e Natal no sector privado estará dependente da concordância dos trabalhadores afectados, avança a edição deste sábado do Diário de Notícias.
Empresários e economistas defendem, aliás, que apenas as empresas que atravessem dificuldades que ameaçam a sua sobrevivência tentarão negociar esses cortes nos subsídios, podendo usar como arma negocial a eventualidade de despedimentos ou até mesmo o encerramento.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou quinta-feira à noite o corte dos subsídios de Natal e de férias para os trabalhadores da administração pública, enquanto que para o sector privado será dada autorização aos empresários para exigirem meia hora de trabalho adicional por dia sem direito a remuneração nos próximos dois anos.
2 comentários:
"A eventual aplicação dos cortes dos subsídios de férias e Natal no sector privado estará dependente da concordância dos trabalhadores afectados, avança a edição deste sábado do Diário de Notícias."
Isto deve ser só para fazer rir em tom anedótico, aqueles que já perceberam tudo!
Grande corja!...
E deixamos os nossos filhos entregues a quem, no público não estou a ver a escola estar aberta mais 30 minutos!? Enfim não me importo de dar 30 minutos desde que arranjem condições condignas para as nossas crianças, pois já lá vai o tempo dos avós que ficavam com eles, agora trabalham até quase morrerem no seu posto de trabalho!!!!
Enviar um comentário