Por: M.C. (*)
1 - Quando da discussão/aprovação do
Orçamento de Estado/2015 (OE) na Assembleia da República (AR) os deputados da
oposição criticaram fortemente o partido que mais deputados tem na AR.
Maria Luís Albuquerque, ministra das
Finanças, ouviu serenamente os deputados da oposição; tomou apontamentos, fez
recolhas aos documentos na sua posse mas acima de tudo escutou atentamente os deputados que criticavam
o orçamento em causa.
No final de falarem, disse-lhes mais ou
menos isto: “este foi o Orçamento de Estado que melhor se conseguiu fazer. Os
senhores deputados que estão aí nas bancadas só a criticar tem ideias ou
soluções melhores? Então apresentem-nas que terei muito gosto e prazer em analisá-las
de forma que as possa englobar no presente OE!”
Claro que os partidos da oposição não apresentaram
soluções nenhumas.
Continuarão a ser simplesmente “partidos
de oposição” minoritários como dificilmente alguma vez serão “Governo”
porquanto só sabem criticar e incapazes de apresentar o quer que seja para
mudar o que a maioria faz.
Os eleitores não acreditam neles porque os
conhecem de “ginjeira”. Sabe muito bem que não merecem credibilidade e jamais
serão Governo.
Apenas incomodam com o barulho que fazem
ou quando se colocam nos bicos-dos-pés para darem nas vistas
2 – O executivo comunista que governa a
Câmara Municipal de Alpiarça também é criticado pela oposição (Vereador
Francisco Cunha do TPA/PSD -Pedro Gaspar/PS) por ir gastar milhares de euros no
“Complexo Desportivo do Casalinho”; de não ser capaz de resolver o problema da
Barragem dos Patudos; de não apresentar os documentos pedidos pelos vereadores;
de não entregar a comparticipação devida à Fundação José Relvas ou de permitir que
Alpiarça continue a ser um autêntico marasmo” porque não consegue fazer nada, salvo:
tapar alguns buracos ou caiar algumas paredes entre outros “mimos”.
Mas, que saibamos, esta oposição ainda
não conseguiu apresentar solução alguma (no papel) para resolver os problemas
que dizem existir no Concelho e muito menos foi capaz de apresentar projectos viáveis
de forma que possam ser discutidos e aprovados em reunião de Câmara.
Claro que não o fazem pela simples razão
de que (como os partidos em minoria na AR)
só sabem dizer mal ou criticar o que os outros fazem porque não são capazes de fazer
melhor.
Como os partidos da oposição, na
Assembleia da República, também os eleitores (alpiarcenses) conhecem de “ginjeira”
este tipo de oposição - e os seus vereadores - pela simples razão de que não
presta para nada e muito menos consegue fazer melhor do que aqueles que lá estão.
Os vereadores da oposição continuam,
infelizmente, a ter dificuldades em enxergar que a mensagem que
conseguiram fazer passar para o exterior é exactamente que “não conseguem apresentar
soluções para o quer que seja” excepto: fazerem barulho e às vezes…
até conseguem colocar-se nos bicos-dos-pés para darem nas vistas.
Como os pequenos partidos da oposição na
Assembleia da República dificilmente governarão os destinos da autarquia
alpiarcense.
(*) Colaborador do JA
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