Para quem manteve o seu
emprego durante a crise, um ano e meio de sujeição ao plano de
ajustamento traduziu-se em mais trabalho por menos dinheiro. No sector
público, em primeira linha, mas também no privado.
A
partir de Janeiro os portugueses serão obrigados a trabalhar mais sete
dias por ano do que até aqui, pelo menos. O aumento da carga horária
resulta da eliminação de quatro feriados (5 de Outubro, 1 de Dezembro, 1
de Novembro e Corpo de Deus) e da supressão dos três ou um dias de
majoração das férias para quem apresentasse baixos níveis de absentismo
laboral.
«JN»
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