Receita adicional de 341 milhões de euros terá de ser poupada para ajudar ao corte do défice da República.
As câmaras vão ter de registar, no final do próximo ano, um
excedente de 714 milhões de euros para que o défice da República fique
em 4,5% do PIB. Face à execução prevista para este ano, este valor
traduz um Saldo orçamental
positivo superior ao de 2012 em cerca de 340 milhões de euros. Para
atingir essa meta, as autarquias têm a seu favor um forte aumento de
receitas fiscais e a manutenção das transferências orçamentais do OE.
Contra si joga o aumento das despesas que terão com contribuições para a
CGA.
«JN»
3 comentários:
Então pelo que depreendo desta notica a autarquia irá receber mais receitas de impostos (IMI nomeadamente) e manter-se-ão as transferencias decorrentes do OE. Ou seja, os cofres da autarquia irão ficar reforçados.
Apesar de pouco clara esta notica aponta para tal possibilidade, o que quer dizer que o actual executivo terá mais condições para aplicar taxas minimas de IMI em vez das propostas, e depois retiradas à votação por força da oposição, pelos valores máximos.
Afinal a oposição sempre tinha razão ao afirmar que passaram a existir condições para aplicar taxas minimas e outros formalismos que aliviam a carga fiscal aos Alpiarcenses.
Vamos aguardar serenamente a ver o que os comunistas propôem
pelo que me constou não foi a oposição que na Assembleia Municipal se opôs à aplicação das taxas máximas mas sim o próprio Presidente da Assembleia Municipal.
Na realidade, a proposta de retirar a taxa máxima partiu por isso mesmo da CDU.
Parece-me é que dentro da CDU existem dois partidos.
Um que é do Presidente Mário Atracado Pereira e seus correlegionários e outro partido de quem tem ainda dois dedos de testa.
E é claro que a oposição vai aproveitando o desnorte e somando pontos a seu favor.
cada vez me desiludo mais com o Mario Fernando. Esperava muito dele, mas agora vejo que foi um erro o terem escolhido para Presidente de Cãmara
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