A senhora Merkel visitou
Portugal. Lisboa sentiu o peso a sua presença através do trânsito
caótico que se fez sentir em algumas artérias, mas não a viu passar...
Por outro lado, e contrariando os mais crédulos, embora a vida nos
pergunte constantemente qual o caminho que queremos seguir para obtermos
aquilo por que lutamos, os portugueses, voluntariamente ou não, ficaram
em casa. Fizeram, portanto, a nossa escolha.
Mas temo que a
atitude que demonstrámos ontem indicie termos chegado a um ponto em que
apenas ansiamos por um destino, seja ele qual for: bom ou mau, e isto,
por si só, já é um sinal muito mau… Parafraseando Pablo Neruda “somos
livres para fazermos as nossas escolhas, mas seremos prisioneiros das
suas consequências”!
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