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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Os direitos dos trabalhadores não se defendem com folclore partidário ou sindical

São milhares de sindicalistas que pululam por esse País fora com vidas muito superiores aos que pagam as quotas


O comentário  vem precisamente confirmar o teor do post. (ler: "Já começou o "show-off" com o presidente da Câmara...":) Os direitos dos trabalhadores não se defendem com folclore partidário ou sindical.
As fotos só servem para aparecer nos meios de comunicação social dos partidos (i.e. Avante, CGTP, Sindicato do ramo, etc) e para justificar os milhares de sindicalistas que pululam por esse País fora com vidas muito superiores aos que pagam as quotas.
O caso da Auto Europa foi paradigmático. Corridos os sindicatos "correia de transmissão" do PCP foi possível chegar a um entendimento entre uma gigantesca empresa multinacional e os representantes dos trabalhadores.
Hoje não só mantêm a empresa aberta como representam mais de 30% das exportações do sector metalo-mecânico e contribuem com cerca de 3% do PIB.
Há quem continue agarrado às velhas teorias de Marx, Engels, da luta de classes e do capitalismo do início do Séc. XX.
Esquecem-se que TUDO mudou e as "lutas" em vez de posições consensuais negociadas à mesa só contribuem para mais desemprego.
Para concluir deixo só algo para pensar... no inicio do século XX o capitalismo traduzia-se por investimento directo do capitalista. Uma greve afectava as empresas e o bolso do capitalista.
No Séc. XXI, 90% ou mais dos investimentos nas empresas vêm da banca e da comunidade europeia. Passados 3 ou 4 anos já o capitalista retirou os 5% ou pouco mais que lá meteu. Alguém no seu perfeito juízo pensa que com estas variáveis algum capitalista está preocupado em encerrar uma empresa que não lhe cause prejuízos ao bolso?
Não será melhor que ninguém "baixe as calças" e que cada uma das partes tenha o seu quinhão: o capitalista o retorno do capital e os tranbalhadores o sustento para si e para a sua família?
Ou é preferível que as empresas fechem as portas para que determinados partidos políticos tirem os seus dividendos dentro da faixa de população menos esclarecida ou fundamentalista? 


3 comentários:

Anónimo disse...

Só que a AutoEuropa apenas é a honrosa exceção que confirma a regra da parasitagem doirada em que está transformada a comodista classe sindicalista, que de trabalhadora nada tem há muitos anos.
Em Alpiarça a situação ainda é mais caricata, com representantes autárquicos ao mais alto nível, a assumirem-se (na prática) como sindicalistas em reuniões (apenas)com os trabalhadores e até, no passado recente, em piquetes de greve à porta da Renoldy, juntamente com menores em idade escolar, também com coletes de "piquete".
Com este tipo de procedimento hostil, convenhamos ser "compreensivel" que há primeira oportunidade, está empresa seja encerrada e deslocalizada de Alpiarça.
O que uns conseguiram com muito custo e empenho para Alpiarça, estão outros "democraticamente" a destruir.

Jornal Alpiarcense disse...

O leitor que nos enviou há poucos minutos um comentário sobre a presença do presidente da Câmara na fábrica do leite, pedimos que nos reenvie porque sem querer foi apagado.

Anónimo disse...

OLÁ tu que dizes que estao a destruir com atitudes hostis vai dizer isso ao teu paizinho pois ele secalhar teve que sofrer para tu eu e todos nos que vivemos nestes tempos termos os nossos direitos e poder mos fazer uma vida digna, ou então vens de uma familia muito abastada e o salazar era amigo de familia, tu achas que os trabalhadores honestos sao apenas numeros e servem como mercadoria que quando passa da valiade manda fora ou entao ja fez a sua parte e ja nao faz falta pode ir embora