.

.

.

.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Consequências (ou irresponsabilidade) das candidaturas dos movimentos independentes

Nair Henriques  da Luz, ex-vereaorada Cãmara da Golegã
Os movimentos independentes candidatarem-se nas eleições autárquicas tem as suas consequências ou irresponsabilidades como é o caso ( não é novo e muito menos "único") que aconteceu na Câmara da Golegã.
A Câmara da Golegã passou a ter quatro em vez de cinco vereadores, como seria a sua normal constituição.
Esta alteração, deve-se ao facto de nenhum dos membros da lista do "movimento independente GAP" ter assumido o lugar deixado pela vereadora e líder da candidatura (foto).
“Zangam-se as comadres e descobrem-se as verdades”. Uma demissão que teve a sua origem, segundo é público, em razões “defraudadas” porque os interesses pessoais ( de pessoas do movimento)  se sobrepuseram aos "interesses da população".
Isto mais não são do que as consequências (ou irresponsabilidade) das candidaturas dos movimentos independentes que  metem os  interesses das pessoas do movimento acima da população para além de lhes faltar a disciplina e regras impostas pelos partidos como a experiência de servir  todo um concelho.
Espero que tal situação nunca aconteça na minha terra porque, segundo também consta, andam por ai certos glutões que desejam a todo o custo tomar as rédeas da autarquia.
Porque será?
Por: A.L.

5 comentários:

Anónimo disse...

Os alpiarcenses não são parvos e muito menos são cegos. Sabem muito bem o que os ressabiados e demais do TPA/PSD querem e onde pretendem chegar.
Este tipo de gente dificilmente alguma vez conseguirá tomar conta do poder em Alpiarça. Mas deixá –los sonhar e falar para as paredes que pelos menos assim podem passar o tempo e gozarem a reforma imaginando que são os salvadores da pátria

Anónimo disse...

Como o clientelismo partidocrático anda tão preocupado em Alpiarça com o TPA?
Mas que raio de democratas são? Que maior e melhor genuinidade que a democracia de Abril pode ter, que não seja movimentos de cidadãos independentes?
Esquecem-se das virtualidades da democracia representativa e participativa das populações? Preferem a democracia formal mas podre do carreirismo político dos partidos, financiados sabe-se lá por quem além dos impostos?
Claro que os tachistas e políticos de profissão abominam os independentes que não precisam dos tachos para sobreviver e que apenas estão na política para servir a população.
Não confundam realidades diferentes. Na Golegã zangam-se os independentes mas em Alpiarça estão óptimos e, ao que consta,recomendam-se. Até consta que adoram debater as divergências à mesa de restaurantes e ao sabor de um copo e de audíveis gargalhadas de boa disposição.
Se as paredes da concelhia do PCP falassem é que seria o bom e o bonito com as faíscas que por lá se passam e se escondem.
Só por curiosidade quantos cartões do partido já foram devolvidos ou rasgados?

Anónimo disse...

Gosto imenso destes artigos que passam atestados de estupidez aos alpiarcenses.
Em que difere a demissão de um vereador de um movimento independente de um vereador de um partido? Por acaso a lei eleitoral não obriga à apresentação de uma lista de candidatos com dezenas de nomes?
Por acaso em Alpiarça não vimos o presidente Mário Pereira suspenser o mandato e não vimos o Francisco Cunha fazer o mesmo e ter sido substituído?
Não vimo Rosa do Céu ser substituído por Vanda Nunes?
Enfim... há quem continue a pensar que todos os alpiarcenses são burros quando apenas aguns nitidamente o são.

Anónimo disse...

Na realidade o povo nâo é parvo. E, como eu faço parte desse povo sei que nâo vou garantidamente votar na CDU/Alpiarça.

Anónimo disse...

Parvos? não são. Querem é fazer os outros parvos...Dizerem-se INDEPENDENTES depois de terem saído de outros partidos é de um oportunismo PARVO. Carlos C.