Luísa Portugal (foto), coordenadora do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) da Lezíria, reconheceu à Lusa a existência de um problema de "preocupação e insegurança" na localidade, gerada pela falta de médicos e pelo pouco atendimento.
"Em Alpiarça tinha quatro médicos e, de um momento para o outro, fiquei só com dois. Com o final do contrato com dois médicos cubanos, e apesar das promessas que só sairiam quando existissem condições para os substituir, certo é que não veio ninguém para as suas funções, deixando a descoberto uma faixa importante da população", explicou.
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