Primeiro-ministro espera a chegada da troika para
quebrar o tabu das novas medidas de austeridade. Mas PSD e CDS estão
preparados para que sejam inevitáveis mais impostos.
Vítor
Gaspar não deu ainda nenhum sinal aos ministérios sobre como tenciona
resolver o ‘desvio’ nas contas de 2012, tão pouco como conseguirá
compensar no próximo ano a reposição dos subsídios cortados aos
funcionários públicos e pensionistas, no valor de cerca de 2 mil milhões
de euros. Mas, como ficou implícito no discurso de Passos Coelho na
festa do Pontal, esta semana, será inevitável, pelo menos em 2013, um
novo aumento de impostos, para respeitar a «equidade» exigida pelo
Tribunal Constitucional. Que passará por uma sobretaxa sobre o 13.º mês
de todos os portugueses, tanto do sector público como do privado.
Passos
Coelho prometeu dar a cara pela solução – que admitiu ser «difícil»,
devendo fazê-lo ao apresentar o OE para 2013. E falou, no singular, de
«uma medida» só, avolumando o receio no interior do Governo de que seja
impossível apenas um corte dentro do Estado que ajude a consolidar as
contas sem impor novos sacrifícios e sem prejudicar a desejada retoma da
economia.
No CDS, as expectativas não são altas. Fontes ouvidas
pelo SOL já não repetem a máxima de que «o nível de impostos já atingiu o
seu limite», como escreveu Paulo Portas na sua carta aos militantes há
três semanas. Sublinham, ao invés, outra expressão, também ela inscrita
no mesmo texto, a da «proporcionalidade das soluções» para substituir os
cortes dos dois subsídios.
«Sol»
1 comentário:
estava agora a ver a Voz de Alpiarça e sinceramente nao consigo perceber como a Camara com a falta de material de atividades envia para o jornal 3 fotografias sobre irem à Assembleia da Reoublica promoverem o nosso MELAO DE ALPIARÇA e nas 3 fotografias não haver um unico melão.
Em 2 delas aparece o Mario Fernando (acho que ele nao tem cara de melão), numa delas aparece um deputado do PCP na Assembleia (também nao me parece que tenha cara de melão) E NA UNICA FOTOGRAFIA QUE MOSTRA UMA MESA, SÓ SE VÊ SUMOS. MELÃO NEM VE-LOS !
Se é assim que promovem os produtos da nossa terra, então vou ali e já venho.
Teresa
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