"...Basta fazer o exercício de pensar o que seria a vida de certas pessoas
que ocuparam cargos políticos em Alpiarça sem o partido e sem as
ligações futuras (tachos dourados) que isso aportou..."
Poder mandar bugiar a política partidária e o partido pelo qual se candidatou é condição suprema para se ser um bom candidato e um bom dirigente.
O que tem acontecido é que uma boa parte dos candidatos que se apresentam a eleições não sabe FAZER NADA e encaram a política como um trampolim para se guindarem a altos voos.
Se formos ver a maioria das profissões anteriores dos nossos políticos: professores, advogados, bancários, e licenciados em coisa nenhuma (cursos sem saída profissional).
Outros, começam nas "Jotas" (Sócrates, P. Coelho, Relvas, etc...) e para eles o Mundo é o casulo do partido.
Para eles, tudo gira à volta do partido e não têm a mínima noção do que é a vida real.
Estando reféns do partido, e tal como dizia Guerra Junqueiro "este asno nem força tem para dar um coice e já nem as orelhas abana".
Poder contrariar o partido não é para qualquer um e o comentador põe o dedo na ferida.
Quantos dos milhares de políticos que Portugal sustenta poderia viver sem a dependência política?
Não é preciso ir mais longe. Basta fazer o exercício de pensar o que seria a vida de certas pessoas que ocuparam cargos políticos em Alpiarça sem o partido e sem as ligações futuras (tachos dourados) que isso aportou.
Alguém pode pensar que o seu objectivo principal era preocupar-se com a população, ou tratar do seu futuro e dos seus?
Pois a política não é isso!
(O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público.)
Quando se confunde o bem público com interesses pessoais ou de grupos privados (partido, amigalhaços, grupos económicos, etc) deixa de ser politica e passa a ser outra coisa qualquer.
Infelizmente temos vivido num regime de uma "coisa qualquer", mascarado de democracia.
Poder mandar bugiar a política partidária e o partido pelo qual se candidatou é condição suprema para se ser um bom candidato e um bom dirigente.
O que tem acontecido é que uma boa parte dos candidatos que se apresentam a eleições não sabe FAZER NADA e encaram a política como um trampolim para se guindarem a altos voos.
Se formos ver a maioria das profissões anteriores dos nossos políticos: professores, advogados, bancários, e licenciados em coisa nenhuma (cursos sem saída profissional).
Outros, começam nas "Jotas" (Sócrates, P. Coelho, Relvas, etc...) e para eles o Mundo é o casulo do partido.
Para eles, tudo gira à volta do partido e não têm a mínima noção do que é a vida real.
Estando reféns do partido, e tal como dizia Guerra Junqueiro "este asno nem força tem para dar um coice e já nem as orelhas abana".
Poder contrariar o partido não é para qualquer um e o comentador põe o dedo na ferida.
Quantos dos milhares de políticos que Portugal sustenta poderia viver sem a dependência política?
Não é preciso ir mais longe. Basta fazer o exercício de pensar o que seria a vida de certas pessoas que ocuparam cargos políticos em Alpiarça sem o partido e sem as ligações futuras (tachos dourados) que isso aportou.
Alguém pode pensar que o seu objectivo principal era preocupar-se com a população, ou tratar do seu futuro e dos seus?
Pois a política não é isso!
(O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público.)
Quando se confunde o bem público com interesses pessoais ou de grupos privados (partido, amigalhaços, grupos económicos, etc) deixa de ser politica e passa a ser outra coisa qualquer.
Infelizmente temos vivido num regime de uma "coisa qualquer", mascarado de democracia.
De um colaborador
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