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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O problema destas comissões de utentes é precisamente a partidarização


A reivindicação justa deixa de o ser quando passa a ter como prioridade a contestação e não a resolução do problema.
Quando o dinheiro público passar a ser investido com rigor e exigência passa a ser possível fazer mais coisas pela população.
Cada decisão que um executivo toma é uma opção.
A população é que tem de passar a exigir aos governantes (sejam eles autárquicos ou do governo central) que cada cêntimo gasto seja escrutinado.
Deveriam perguntar à população de Alpiarça se preferem ranchos, triatlo, e outros subsídio dependentes ou saúde e educação.
O dinheiro é um bem limitado e há que optar.
Não se pode gastar dinheiro público em bens secundários e exigir que os primários sejam satisfeitos.
É por isso que deveriam ser equacionadas prioridades. Se o governo central não resolve a situação, nada como localmente o executivo poupar no acessório e suprir as necessidades básicas da população, ainda que provisóriamente. 
De um comentarista

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