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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

LISTA DE INDEPENDENTES: “Difícil a sua formação” por causa das estratégias partidárias e politiquices


Embora defenda há muito que a solução para Alpiarça é a constituição de uma lista de independentes descomprometida com, reconheço ser difícil a sua formação.
Mas, não confundo as coisas.
O PS fez alguma coisa à custa da multiplicação do endividamento camarário, coisa que agora (Troika e governo PSD/CDS) lhe seria impossível de obter.
É verdade que tem algumas pessoas válidas, embora discorde da maioria dos nomes que são avançados e tenho sérias dúvidas que sem o compadrio dos camaradas que governavam tivessem feito alguma coisa.
Aos dois primeiros nomeados reconheço-lhes mérito, e os seguintes alternam entre os razoáveis e nulidades fora do jogo partidário.
Normalmente um bom jogo de cintura partidário traduz-se em ser um cancro para o povo.
Se o critério de valor é fazer obras de fachada, gastando o dinheiro que não há e endividando o município para as gerações futuras, então são grandes políticos, como o foi José Sócrates e toda a gente que nos colocou no fundo como País.
Por isso, não esqueço por muitos anos que viva que existiu uma trupe que em pouco mais de meia dúzia de anos duplicou o endividamento do País, distribuiu dinheiro pela rapaziada amiga e agora o povo que pague com "nacionalização" dos subsídios, com a maior carga fiscal do Mundo para quem trabalha e com a nacionalização do BPN para os accionistas se safarem e o erário público ser chamado a PAGAR o que uns centos de "pinantes" ROUBARAM.
Quem priva com um coxo, passa a coxear, e com Seguros, com Assis, com Sócrates, ou com Soares, o PS é o PS e as responsabilidades são colectivas.
Quem endividou o Município pertence à mesma gente que endividou o País!
Em relação ao PCP/CDU podem apontar-se muitos defeitos mas o principal é continuar a viver sob a cartilha do Marxismo/Leninismo que provou que é um modelo não aplicável em nenhum lado.
Juntando a isso o abandono de quadros com algum valor e com alguma abertura ao Séc XXI, ficaram os ortodoxos e pessoas que não conseguem ver além do sectarismo da política partidária.
De um colaborador
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