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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Professor agride aluno com uma sapatilha

Segundo o depoimento  prestado a este jornal  pela nossa leitora Selma Dalmeida, um professor da Escola Básica Professor Abel Avelino, mandou    uma sapatilha contra o seu filho, aluno da mesma escola.
Nas fotos  que nos fez chegar e abaixo publicadas pode-se ver claramente a agressão.
 A mãe  está desesperada pelo que está acontecer.
Saliente-se que foi esta a criança que desapareceu de uma aula e ninguém deu pela sua falta, conforme já  anunciado neste jornal.


15 comentários:

Anónimo disse...

Isabel Coelho, na qualidade de directora do Agrupamento, deve fazer um esclarecimento público do acontecido porque já é mais do que uma situação a acontecer nos últimos tempos.
Se não o fizer e tiver algum profissionalismo e princípios de de ética deve-se demitir do cargo que exerce.
Quanto ao presidente da Câmara também seria bom que informasse a população do que pensa fazer sobre estes acontecimentos, porque não é o primeiro.
Na verdade ultimamente estão a acontecer coisas muito estranhas em Alpiarça

Liliana Agostinho disse...

Liliana Agostinho:
Se fosse só este caso...
(do Facebook)

Sónia Matias: disse...

Sónia Matias:
Não ha palavras uma vergonha.
(Facebook)

Anónimo disse...

Não deixa de ser esquisito e estranho 2 acontecimentos num curto espaço de tempo e com uma mesma criança de poucos anos de idade, denunciados aqui pela mãe.
Talvez fosse conveniente indagar-se porque se passa com esta criança e não com outras se calhar até da própria turma. E porque razão a atitude da mãe é vir para a praça pública em vez de procurar estratégias conjuntas de resolução que omite, o que leva a pressupôr que não as diligenciou.
A verdade absoluta é sempre composta de várias verdades parcelares, que quando se omitem tendem a prejudica-la. E é muito fácil manipular-se a opinião pública apenas com parte das verdades.

JORNAL ALPIARCENSE ESCLARECE disse...

Jornal Alpiarcense esclarece, segundo informações recebidas por um responsável autárquico, que a “Câmara não tem qualquer tipo de competência para intervir em questões disciplinares que envolvam alunos e professores” pelo que a mesma recai no corpo directivo da respectiva escola ou na directora do Agrupamento

Anónimo disse...

Não será preciso ter-se conhecimentos de investigação criminal para se concluir que o arremesso de uma sapatilha não provoca uma lesão circular tão bem definida no corpo como a apresentada na foto. Não terá sido antes uma bolada?
Sem se por em causa a versão da mãe, devemos sempre ter em consideração que a psicologia das crianças tem verdades que a verdade desconhece, daí subscrever totalmente as ponderadas palavras do comentador das 22h03.

Anónimo disse...

Sem querer tirar a responsabilidade aos visados, pois não conheço a situação.
Sabemos que as crianças hoje são muito diferentes de personalidade de antigamente . Mas por muito que tenha incomodado o professor, não era caso para atirar com o ténis. Um professor não pode perder estribeiras com um aluno. Pois ele é o capitão do navio.
Mas quem sabe se as respostas não estão também em casa, na familia, no ambiente que rodeia esta criança?

Anónimo disse...

Esta criança precisa, a julgar pelo que tem acontecido. de um acompanhamento técnico especial. Não acredito que haja nesta escola, qualquer intuito de persiguição ou mau trato a este aluno por quem tem a função de educar. Mais, esta mãe, ao invés de denunciar publicamente o que tem acontecido ao seu rebento na escola, deveria antes conversar com os professores e respectivo conselho directivo para saber o que na realidade se passa. Depois então tomar as medidas que entender. Talvez tenha aqui uma possibilidade de ajudar na resolução de um problema complicado, do qual nunca se apercebeu. Penso eu, mesmo tendo poucos elementos para uma análise mais aprofundada da situação. A escola serve fundamentalmente para instruir mas, a educação, deve começar no seio familiar do jovem.

Anónimo disse...

É preciso atirar uma sapatilha com muita fúria para ficar assim com esta marca e ela permanecer durante algum tempo com esta forma . Há crianças complicadas. Para os professores e para os colegas .
No entanto, nada justifica tamanha violência fisica

Mas, averigúem bem as coisas, pois este pode ser um caso de bullying e deverá merecer toda a atenção .

Se a mãe decidiu expor publicamente está agressão está com certeza no seu direito. Há que resolver este caso o mais depressa possível . Não para evitar comentários e vergonha pública obviamente, mas porque se trata de uma criança que ao que tudo indica irá perder-se na vida a julgar pelos " traumas " que se vão acumulando .

Como comunidade , é nossa obrigação contribuir para o futuro das crianças do concelho. Pelo que este assunto deve ser tratado com o carinho que merece.

Anónimo disse...

Não querendo pôr em causa a veracidade das afirmações proferidas por esta mãe...Será que foi mesmo um professor que agrediu a criança com a sapatilha? Não terá sido um colega? Os casos de bullying têm vindo a verificar-se cada vez com mais frequência em todo o país. Não quero com isto desculpar o professor, se realmente foi ele, não se faz. Mas as crianças cada vez são mais mal educadas, são insolentes e provocadoras, não trazem regras de casa, os pais não lhes sabem dar educação, nem aplicar limites e depois o profissionais (professores e auxiliares)que no dia a dia lidam com elas têm a sua paciência posta à prova a 1000%. Eu sou mãe e bem vejo quando vou buscar os meus filhos à escola.

Anónimo disse...

Deve-se apurar responsabilidades na acção e não deixar passar mais um caso grave impune.
Se for responsabilidade do professor, deve assumir as consequências do seu acto.
Mas o mais certo é ser tudo encoberto pela directora Isabel Coelho como tudo o mais que acontece naquela escola.
O ano passado uma professora de educação física insultou e humilhou vários alunos da escola do 1º ciclo. Chamou-lhes burros e estúpidos. Várias mães fizeram queixa na direcção.
A diretora sabia de tudo e não fez nada. Porquê?

Anónimo disse...

De facto a ser verdade isto, está mais evoluído, no meu tempo, era um puxão de orelhas, umas reguadas, e ainda por cima se fizesse queixa em casa, ainda levava mais.
Além disso, tínhamos na escola um especialista em torturas, o passatempo dele nos intervalos era dar chapadas e outros mimos aos miúdos do recreio, vejam bem, que ele é tão bom que chegou a Presidente da Assembleia Municipal, e esta em.....

Leonel Piscalho disse...

Leonel Piscalho: Está errado. E se fosse o contrario?!...
(Facebook)

Anónimo disse...

"O ano passado uma professora de educação física insultou e humilhou vários alunos da escola do 1º ciclo. Chamou-lhes burros e estúpidos. Várias mães fizeram queixa na direcção.
A diretora sabia de tudo e não fez nada. Porquê?"

Bom, não posso afirmar que este seja o caso, mas temos de convir que burros e estúpidos é o que mais há por aí. Muitas vezes a responsabilidade dessa burrice e estupidez é dos próprios "paizinhos" que são autênticas "cavalgaduras" sem respeito por ninguém. Que educação poderão dar aos filhos se eles próprios não sabem o que isso é?

Anónimo disse...


Apesar do título sensacionalista baseado nas palavras da mãe do aluno, parece que, afinal, não houve agressão ! É que para haver agressão é necessário existir intencionalidade no ato...

Estranha é a afirmação "A mãe está desesperada pelo que está acontecer." !!! Primeiro porque esta afirmação foi escrita antes de a mãe se deslocar à escola para saber o que aconteceu na realidade; em segundo lugar tratou-se duma situação pontual (pela notícia) e não repetida, isto é, nada "está a acontecer" pois já aconteceu!

É incompreensível como um responsável pela educação dum aluno faz acusações destas nas redes sociais públicas (expondo o seu filho) ANTES de ir saber e tentar resolver o problema na escola! Estranho modo de educar e dar o exemplo...

Quanto a agressões físicas e pelas penalizações envolvidas, é mais frequente os alunos agredirem os professores do que o inverso ...

Sobre alguns anónimos que aproveitaram para difamar a escola sem confirmarem as acusações que, mesmo a existirem, apenas seriam da responsabilidade do possível autor, fazia como o conhecido juiz americano das condenações criativas: condenava-os a tomar conta dumas turmas durante quinze dias !!!