Decorreu no passado dia 14 de março, na Escola E.B. 2,3/de José Relvas, em Alpiarça, mais uma sessão do projeto “Conversas com Pais”, desta feita subordinado ao tema “Os Pais e a Adolescência”.
O dinamizador da sessão foi o autor do livro “O Fim da Inocência”, Francisco Salgueiro, que trouxe à colação alguns dos problemas que afetam os nossos adolescentes como as drogas, o álcool e a promiscuidade em torno das redes sociais. Para além disso, enfatizou que debaixo do efeito daquelas substâncias acabam por se entregar a práticas sexuais desprotegidas e sem a mínima noção dos perigos que correm.
A situação é preocupante dado que, segundo o orador, cada vez mais precocemente os jovens se dispõem a ter experiências bastante perigosas quer ao nível das drogas quer ao nível do álcool. É comum ver jovens pré-adolescentes com 11, 12 ou 13 anos perfeitamente alienados em festas, em que acontecem jogos sexuais preocupantes e atentatórios contra o seu normal desenvolvimento. Depois, expõem toda a sua intimidade nas redes sociais, sem pudores ou preconceitos, utilizando a internet para veicularem informação que, mais tarde, é utilizada por pessoas sem escrúpulos que os manipulam e, tantas vezes, abusam deles das formas mais ignóbeis.
À medida que iam sendo afloradas aquelas problemáticas, Francisco Salgueiro ia exortando os pais e cuidadores em geral para a necessidade de estarem muito atentos à educação dos seus filhos, dando-lhes atenção e sendo o seu “porto seguro”. Os pais têm que se aperceber que tudo isto não é ficção e que a realidade de muitos dos nossos jovens é muitíssimo preocupante, atualmente.
Os pais têm que saber conversar com os seus filhos, orientá-los e responsabilizá-los. Não basta proibir e ralhar. O efeito será o jovem fazer o contrário daquilo que o proíbem fazer. A tónica foi posta na premente necessidade de se estabelecerem laços afetivos muito fortes entre pais e filhos. Não basta dar bens materiais aos filhos. É preciso dar-lhes afeto e atenção.
O amor, a atenção e o tempo de qualidade que pais possam passar com os filhos farão toda a diferença entre termos uma geração futura realizada, empreendedora e feliz ou uma sociedade de homens e mulheres pouco responsáveis e sem força para enfrentarem o dia-a-dia, cada vez mais exigente.
Finalmente abriu-se um espaço de debate, não sem antes se ter referido que a Escola é um complemento da Família, mas que é a esta que cabe a responsabilidade da educação dos jovens.
O dinamizador da sessão foi o autor do livro “O Fim da Inocência”, Francisco Salgueiro, que trouxe à colação alguns dos problemas que afetam os nossos adolescentes como as drogas, o álcool e a promiscuidade em torno das redes sociais. Para além disso, enfatizou que debaixo do efeito daquelas substâncias acabam por se entregar a práticas sexuais desprotegidas e sem a mínima noção dos perigos que correm.
A situação é preocupante dado que, segundo o orador, cada vez mais precocemente os jovens se dispõem a ter experiências bastante perigosas quer ao nível das drogas quer ao nível do álcool. É comum ver jovens pré-adolescentes com 11, 12 ou 13 anos perfeitamente alienados em festas, em que acontecem jogos sexuais preocupantes e atentatórios contra o seu normal desenvolvimento. Depois, expõem toda a sua intimidade nas redes sociais, sem pudores ou preconceitos, utilizando a internet para veicularem informação que, mais tarde, é utilizada por pessoas sem escrúpulos que os manipulam e, tantas vezes, abusam deles das formas mais ignóbeis.
À medida que iam sendo afloradas aquelas problemáticas, Francisco Salgueiro ia exortando os pais e cuidadores em geral para a necessidade de estarem muito atentos à educação dos seus filhos, dando-lhes atenção e sendo o seu “porto seguro”. Os pais têm que se aperceber que tudo isto não é ficção e que a realidade de muitos dos nossos jovens é muitíssimo preocupante, atualmente.
Os pais têm que saber conversar com os seus filhos, orientá-los e responsabilizá-los. Não basta proibir e ralhar. O efeito será o jovem fazer o contrário daquilo que o proíbem fazer. A tónica foi posta na premente necessidade de se estabelecerem laços afetivos muito fortes entre pais e filhos. Não basta dar bens materiais aos filhos. É preciso dar-lhes afeto e atenção.
O amor, a atenção e o tempo de qualidade que pais possam passar com os filhos farão toda a diferença entre termos uma geração futura realizada, empreendedora e feliz ou uma sociedade de homens e mulheres pouco responsáveis e sem força para enfrentarem o dia-a-dia, cada vez mais exigente.
Finalmente abriu-se um espaço de debate, não sem antes se ter referido que a Escola é um complemento da Família, mas que é a esta que cabe a responsabilidade da educação dos jovens.
«AEJR»
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