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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

INFORMAÇÂO que todos devíamos ter

Os salários e as pensões cortadas pelo Governo PSD/CDS podem voltar aos valores anteriores já no início do ano. Segundo o Jornal de Negócios, a possibilidade está em aberto devido à possível ausência de um acordo para o Orçamento do Estado de 2016, que significa a reversão das medidas extraordinárias inscritas no documento do ano passado. Caso não exista um acordo entre os partidos com assento na Assembleia da República nas próximas semanas, Janeiro trará uma actualização automática de dois milhões de pensões de reforma e a contribuição extraordinária de solidariedade e sobretaxa do IRS irão desaparecer.
O Executivo deverá depois entrar em regime de duodécimo, garantindo a auto gestão da despesa pública de acordo com os limites do ano anterior. O Estado ficaria assim limitado a gastos mensais equivalentes a 1/12 do total de 2015.
A próxima sexta-feira deverá ser decisiva para o futuro próximo das contas públicas, com a reunião entre os líderes dos principais partidos nacionais a prometer novidades para a estabilidade governativa nacional
Eu tenho-a   (Victor Fernandes) e você só se o ALPIARCENSE quiser.

NR: Caro Victor F. P. Fernandes, pelo respeito e consideração que temos à sua pessoa publicamos na íntegra o texto que nos enviou. No entanto tome nota amigo Victor e, outros comentaristas do seguinte: não publicamos o quer que seja vindo de  anónimos (não é o seu caso, que está identificado) e muito menos comentários de quem critica os anónimos quando também escreve sob anonimato. Como já deve ter reparado, ultimamente os textos dos nossos colaboradores (identificados perante o gestor do JA) não tem comentários e muito menos de “anónimos”. Assim passou a ser e assim será futuramente.

1 comentário:

Anónimo disse...

"Serei candidato à Presidência da República para pagar dívida moral" Esta é a frase sensacional de um Candidato a Presidente da República. Será que é desta vez que alguém da direita politica em Portugal vai propor aumento de 50" as reformas de menos de 500 euros e tirar 50% ás reformas mais de 3000 euros?