Sou de formação católica, mas não pratico. Sou um mau
católico. Mas analiso tudo o que se passa ao meu redor com as religiões. Vivo
no país onde vive a maior comunidade católica do mundo. Assisto a toda a hora
aos atropelos que as outras igrejas, fazem ás liberdades ideológicas dos
seus seguidores.Existe hoje no mundo dois "BISPOS" que
se intitulam como os escolhidos por Deus. MACEDO e o seu
ex-correlegionário SANTIAGO mais conhecido por Caw-boy, devido ao chapéu
que usa. Se fosse tudo tão simples, como a ideia que vendem aos seus
seguidores, a cada esquina surgia um milagre. Santiago e seus acólitos, basta
pôr a mão na cabeça dum cego fica a ver, num perneta, fica a bater o record
mundial dos 100m, etc, etc. Então neste mundo de religiões desordenadas, quem
tem olho é REI.
Um comentarista falava aí se os não católicos, tem que pagar
as obras dos católicos. O que está em causa não a igreja como casa da Deus, mas
sim o património histórico do concelho. Tenho a certeza que se houvesse no
concelho uma obra de outras religiões, que merecesse enquadramento patrimonial
histórico, esta câmara ou outra qualquer, colaborava, com a sua
conservação.
(para quem não saiba: Macedo é o dono da IURD, e Santiago
dono da Igreja Mundial).
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Islão Autor confesso do 11 de setembro diz que Corão proíbe violência
O autor confesso dos ataques do 11 de setembro, Khalid Sheikh Mohammed, lançou um manifesto no qual defende que o Corão proíbe o uso de violência para difundir o Islão.
O documento, publicado na terça-feira pelo The Huffington Post e pelo Channel 4 News, é a primeira comunicação pública de Khalid Sheikh Mohammed desde 2009, quando o governo norte-americano o acusou oficialmente de terrorismo.Khalid Sheikh Mohamed, que está detido em Guantánamo, Cuba, desde 2006, defende que o "Corão Sagrado proíbe-nos de usar a força como meio de conversão".No documento de 36 páginas, o paquistanês tenta convencer os seus captores norte-americanos, procuradores, advogados e membros do respetivo tribunal militar, a converterem-se ao islão."É o meu dever religioso, ao lidar com pessoas não muçulmanos como aquelas do tribunal - o juiz, a acusação, advogados - convidá-los a abraçar o islão", escreveu Mohammed.Mohammed disse que está "muito feliz" na sua cela, acrescentando: "O meu espírito está livre mesmo quando o meu corpo está mantido em cativeiro".O documento foi desclassificado no mês passado pelo juiz do tribunal militar, James Pohl.A primeira confissão do paquistanês, conhecido também como KSM, assumindo a responsabilidade pelos ataques de 2011 contra os Estados Unidos, foi conseguida com recurso à tortura, depois de ter sido vítima de 183 simulações de afogamento e de 7,5 dias de privação de sono numa prisão secreta da CIA, de acordo com o relatório dos serviços de informações norte-americanos.
Os prinipais instigadores do 11 de Setembro, ninguém lhes toca ( A CIA e o capitalismo Americano)
MAIS UM ESCÂNDALO – O VATICANO CONSTRUIU UM IMPÉRIO FINANCEIRO SECRETO COM DINHEIRO DE BENITO MUSSOLINI? – por Carlos Loures
O jornal britãnico The Guardian levanta uma questão que a Igreja Católica se recusa a discutir – o império financeiro secretamente criado pelo Vaticano a partir do amistoso relacionamento do papa Pio XI, Ambrogio Achille Ratio, com Mussolini e com o regime fascista. Segundo o jornal apurou, empresas e propriedades do Vaticano teriam nascido duma fortuna entregue por Mussolini em 1929, em troca do apoio papal ao regime fascista, designando o ditador por “homem de Deus” e apoiando depois Hitler com a cumplicidade do silêncio face ao extermínio de seis milhões de judeus. Dando exemplos concretos, o The Guardian refere a cadeia Bulgari, de joalheiros de luxo, o banco de investimentos Altium Capital e o Pall Mall, como integrantes desse espólio. Pio XI teria recebido ainda terrenos que integrou no Estado do Vaticano, além de ações das empresas automotoras FIAT e Alfa Romeo. Segundo o jornal, o valor actual deste fundo secreto, ocultado por empresas estabelecidas em paraísos fiscais, ultrapassa o montante de 680 milhões de euros.
Em 2006, no pico do negócio imobiliário europeu, o Vaticano investiu em condomínios de luxo no Reino Unido, em França e na Suíça. O The Guardian explica como o Vaticano usou nestas operações a empresa britânica GroLux Investments Ltd, registada em nome de dois banqueiros católicos: John Varley, executivo-chefe do Barclays Bank, e Robin Herbert, ligado ao banco comercial Joseph Leopold. Às perguntas do jornal, ambos responderam:i “não estou autorizado pelo meu cliente a fornecer qualquer informação.”
O controlo final do que é designado por “império secreto” é feito pela empresa suíça Profima, que na época da Segunda Guerra foi acusada de ter desenvolvido actividades contrárias aos interesses dos Aliados. O financiador do papa na época era Bernardino Nogara, que controlava os investimentos feitos com os fundos doados por Mussolini. e, em 1943, os britânicos acusaram Nogara de “lavagem de dinheiro”, ao manipular as finanças do Vaticano para atingir “estranhos fins políticos”. Foi nessa época que Nogara criou a empresa de seguros Praevidentia, na qual participaram diversos senadores italianos apoiantes do fascismo. Terá também havido cumplicidade do papa na guerra de ocupação da Etiópia pela Itália (1935), ao fornecer armas ao Exército italiano por meio da Officine Meccaniche Reggiane, outra empresa criada com o fim de levantar capitais. Tudo isso sancionado pelo “Pacto de Latrão”, quando Mussolini reconheceu o Estado do Vaticano e regulamentou o seu sistema financeiro. De acordo com John Pollard, historiador da Universidade de Cambridge, o dinheiro de Mussolini foi fundamental para que o sistema papal se consolidasse financeiramente mesmo em períodos de turbulência económica. Os investimentos financeiros do Vaticano estão actualmente estão nas mãos de Paolo Mennini, que lidera uma divisão da APSA – Amministrazione del Patrimonio della Sede Apostolica, responsável pelo “património mundial da Santa Sé. De acordo com um relatório do ano passado do Conselho da Europa, os activos da APSA excedem os 680 milhões de euros. O The Guardian procurou que o núncio apostólico, o arcebispo Antonio Mennini, explicasse por que motivo o Vaticano continua a manter segredo sobre os seus investimentos bancários. O porta-voz da Igreja Católica Romana disse não ter qualquer comentário a fazer sobre o tema.
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