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domingo, 21 de agosto de 2011

O crime continua na nossa região

Como não bastasse os assaltos a residências e pessoas que temos vindo a assistir nestes últimos tempos, por bandos identificados, sem que as autoridades apresentem qualquer solução para o problema, agora a moda parece ser: fazer desaparecer viaturas de carga, de caixa aberta e fechada de todas as marcas e modelos, do lugar onde foram estacionadas pelos proprietários. Os furtos acontecem mais durante a noite, de acordo com o testemunho das vítimas.
Almeirim, Alpiarça e Vale de Cavalos têm sido cenário evidente desta prática de furto.
Semana passada, um construtor civil morador em Vale de Cavalos, deixou estacionada na ladeira da Igreja desta freguesia uma camioneta (cuja bateria fora levada para recarregar) de 4500Kg tendo desaparecido misteriosamente do lugar de estacionamento, durante a noite, sem deixar rasto.
Há cerca de 3 semanas, uma empregada de um lar em Almeirim que fazia turno da noite, ouviu a sua carrinha (furgon)a trabalhar na rua onde a deixara estacionada, por precaução junto ao seu local de trabalho. Correu mas, quando chegou ao lugar onde estacionara, já era tarde. Viu-lhe apenas a traseira a desaparecer.
Alpiarça, idem: Jorge (dos Pinhões), Celestino Brasileiro e tantos outros que continuam a fazer parte da lista dos lesados que apresentaram queixa às autoridades.
Mas afinal, onde estão estas toneladas de aço, ferro e chapa?
Segundo as evidências, muitas destas viaturas são desmontadas e aparecem nos sucateiros vendidas às peças, outras carregadas em contentores que atravessam fronteiras, rebocados por camiões de Transportes Internacionais e depois embarcados para países onde os receptadores os esperam.
Portanto, tudo parece apontar para uma rede bem organizada deste tipo de tráfico.
Agora, a pergunta que se coloca é a seguinte:
- Será que é assim tão difícil saber o destino de milhares de viaturas que desaparecem anualmente sem deixar rasto, bem como identificar os agentes que as fazem desaparecer?
Por termos andado um pouco pelo mundo, temos opinião formada sobre o assunto mas, por motivos óbvios, não a vamos emitir. A menos que as autoridades o solicitem.
De facto, isto tem pano para mangas.
Por: Repórter Y
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2 comentários:

Anónimo disse...

Concordo a 100% com o articulista. Isto nunca esteve assim. É uma pouca vergonha. E parece não haver ninguém que tenha mão nisto.
Já não podemos estar à vontade na nossa própria casa.
Desde esta invasão de estrangeiros admitida e incentivada pelos "chefões" da política que não temos sossego.
Os delinquentes que cá tínhamos não chegavam?
É preciso importar mais tralha desta senhores políticos?
É pena que as vítimas não sejais vós, para terdes consciência da real porcaria que estais fazendo.

Conde do Charnecão

Anónimo disse...

Eles continuam aí aos magotes, rua acima rua abaixo!
E o curioso é que ninguém os vê a fazer nada, a não ser caminhar e jogar latas de sumo, cerveja e coca-cola para o passeio, ainda meio cheias...para os moleques apanharem e deitarem no contentor e...deixa cantar a carriça que no fim do mês alguém há-de pagar tudo isso com o nosso dinheiro.
Pelos vistos a crise ainda não é para todos.
Coitados! Eles até pertencem às minorias étnicas!...Há que lhes garantir a subsistência.O melhor mesmo é passarmos todos a descontar um pouco mais para a Segurança Social.

Um alpiarcense