Depois de alguns países pretenderem criar um imposto especial para muitos milionários que por ai andam ao ponto de o segundo homem mais rico do mundo – o americano Warren Buffet – vir dizer publicamente que o governo (americano) «mima demais os milionários» reconhecendo que paga menos impostos que os seus empregados, descobrimos que este problema não se apresenta em Portugal pela simples razão de que não deve haver ricos.
Isto porque: aplicar um imposto especial para os “Amorins e outros Afins, S.A.” não é tarefa facial porquanto a principal dificuldade que se apresenta para o governo de Passos Coelho/PSD-CDS é «como definir um rico».
Com esta dificuldade tornada pública pelos nossos governantes, a conclusão só pode ser uma: não existem ricos em Portugal ou então que quem nos governa que convide Américo Amorim (possuidor de uma fortuna avaliada em mais de cinco mil milhões de dólares (não são euros) para explicar aos governantes, de forma bem clara, o que é um trabalhador e um rico já que Amorim se considera «um trabalhador». Talvez assim possamos deixar de considerar como “rico” o agricultor que ganha uns “trocos” porque na verdade o produtor, como trabalhador que é, ao lado da fortuna do Amorim não passa de um “pindérico”.
Até lá os pobres e trabalhadores que ajudem a pagarem a crise.
Os nossos governantes sempre foram e sempre serão uma pura e simples “farsa”
António CenteioTambém pode ler esta noticia em:
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