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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

As antigas casas dos pescadores estão assentes em pilares de cimento e ferro e não cairão assim facilmente

Podem ficar tranquilos que as antigas casas dos pescadores (que resistiram a cheias e outras intempéries) assentes em pilares de cimento e ferro, não cairão assim facilmente. As tábuas do soalho estão também excelentes, conforme se poderá constatar.
No entanto, achamos que a visita será mais no exterior, embora, se alguém quiser espreitar o seu interior, o possa fazer sem qualquer problema. Falamos naquelas que têm condições de acesso através da pequena passagem de cimento armado, dique/casa, como é evidente.
Não esquecer que o trabalho de limpeza no interior e exterior das casas continua e, muito haverá para fazer.
Seria óptimo que as pessoas que dão opinião sem conhecimento de causa, fossem lá dar uma ajuda nos vários trabalhos. Assim, para a próxima, em vez de dar palpites, já poderiam ter bases para falar.
De um comentarista
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2 comentários:

Anónimo disse...

A Aldeia Palafítica está esquecida dentro de uma seara de milho !

Anónimo disse...

Esta manhã, quando passava frente ao Aldeamento dos Pescadores do Patacão (já assinalado em algumas brochuras como destino de interesse cultural e histórico) verifiquei com surpresa e agrado que, o aspecto exterior daquele lugar está realmente outro.
Há pouco mais de um mês quem passava pela estrada do campo, mal via as barracas que estavam cobertas por silvas, salgueiros e figueiras. Agora, o lugar está limpo e as casas descobertas. Nota-se que alguém está a cuidar daquele património da “bordad´agua”, abandonado há mais de 30 anos pelos pescadores que, entretanto se radicaram na Vila de Alpiarça, em busca de melhores condições de vida. O mesmo aconteceu noutros lugares a jusante de Abrantes, com toda a comunidade espalhada pelas margens do Tejo
Parabéns a todas as pessoas e Instituições que zelam por este legado histórico, pedaço da vida avieira que, merece ser cuidado e preservado, sobretudo para memória futura e, porque não, como destino turístico na mesma rota da Casa Museu José Relvas.
Continuem com essa força corajosa, de modo a preservar o que ainda nos resta do património avieiro que marcou, sem qualquer dúvida, a história de todas as cidades, vilas e aldeias do vale do Tejo, ao longo de várias gerações.

J. Cardador