A Direcção da DRAPLVT participou no Debate do Portugal em Directo, da Antena 1 no passado dia 5 de Julho, realizado em Santarém na sede da DRAPLVT.
O debate, conduzido pela jornalista Teresa Quintela, foi dedicado ao tema “Calamidade para o tomate e vinho no Ribatejo”.
Para além do Director Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, Nuno Russo, o debate contou ainda com a participação de João Silvestre, Secretário Geral da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo e de Gonçalo Escudeiro, da direcção da TORRIBA .
Depois dos estragos nas culturas provocados por chuvas intensas e persistentes, que caíram fora de tempo, os agricultores da região pedem a declaração de calamidade pública para o tomate e vinha no Ribatejo. De acordo com a Federação dos Agricultores do Distrito de Santarém (FADS), no caso do tomate os agricultores falam em mais de 25 milhões de euros de prejuízo, enquanto que no sector da vinha terá sido afectada mais de 50% da produção.
A DRAPLVT, efectuou deslocações às parcelas declaradas nos pedidos entregues, pelos produtores através das OP, na Direcção Regional, para efeitos de emissão de parecer no âmbito da legislação em vigor, com vista a ser dispensada pelo IFAP, a condição de elegibilidade da quantidade mínima de tomate que deve ser entregue para transformação ‐ mínimo de 60ton/ha de superfície candidata inscrita no Pedido Único (média de da totalidade das entregas), para efeitos de pagamento da ajuda transitória do tomate de indústria. "Em relação à vitivinicultura, a DRAPLVT não tinha sido, até à altura, contactada por nenhum interveniente do sector (Adegas Cooperativas/Casas Agrícolas/Associações de Agricultores/Agricultores) para efeitos de levantamento de possíveis prejuízos na vinha, embora se estimasse que existiriam reduções da quantidade e qualidade da produção de uva, resultantes das condições climatéricas adversas.
«JA»A Federação de Agricultores do Distrito de Santarém (FADS), foi informada que a DRAPLVT se disponibilizava para o levantamento no terrenos de todas as situações que nos forem reportadas, não existindo naquele momento, nenhumas condições para a Declaração do Estado de Calamidade Pública para o sector vitivinícola.
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