Sugerir que existe um pacto entre a CDU e o PS é
de loucos! É uma tentativa rebuscada e desesperada de trazer assuntos quentes
para a mesa de discussão.
Analisemos este assunto com algum cuidado: temos vindo a verificar que entre os candidatos dos dois partidos fazem combate político, sem enveredar por calúnias e ataques pessoais, já a terceira candidatura tem sido pautada por todos e mais variáveis tipos de ataques. Primeiro usou algumas desistências partidárias para dar a entender que ambos CDU e PS estariam fragilizados. Depois usou a renovação do PS como algo negativo dando a ideia que eram todos umas crianças inconsequentes. Em relação à CDU manteve sempre a técnica de ‘dar porrada’. Mais tarde meteu simpatizantes e militantes da CDU em ‘xeque’ quando usou as suas imagens e declarações fora de contexto em jornal de campanha. Chegaram mais longe e entraram dentro da casa de pessoas das listas do PS a dizer que tinham de votar em consciência. Enfim tudo isto mostra o quê? Pergunto eu!
Que existem duas formas de fazer política nesta terra, uma desleal e sorrateira outra coerente e precisa nas questões que aborda.
Nesta minha análise há também tempo para analisar os principais personagens desta história. Senão vejamos: Mário Pereira não é dado a escandaleiras ou bate bocas, mostra humildade e cabeça com alguma dose de cavalheirismo. Pedro Gaspar apresenta-se como uma nova forma de fazer politica tentando passar por cima da imagem já gasta dos políticos em geral. Vejo-o diplomático tal como o candidato da CDU, ambos se baseiam em combate político pormenorizado em mandatos passados e obras feitas ou a ausência delas. Parecem verdadeiramente preocupados com os destinos de Alpiarça.
A terceira candidatura parece-me uma constante tentativa de afirmação pessoal e então quando se chega ao cúmulo de ter uma sessão de esclarecimentos em relação a dívidas acho que é o bater no fundo do poço! Vemos um candidato que está sempre associado a esquemas, a situações mal resolvidas, a meias verdades e a sei lá mais o quê! ·Agora pergunto: è esta a pessoa a quem vamos dar as rédeas dos destinos de Alpiarça durante os próximos 4 anos?
Espero bem que não! Na minha opinião as eleições são disputadas entre Mário Pereira e Pedro Gaspar. Penso que são os únicos com capacidades e postura para tal o resto só serviu para destabilizar e distrair os mais afoitos e distraídos. Não vejo o TPA como uma alternativa legítima. Mais parece um saco de gatos onde foram parar os ressabiados de poder que pertenciam aos outros partidos e que os mesmos tiveram a decência e bom senso de não lhes dar esse protagonismo pois já mostravam sinais de que não seriam o melhor para os Alpiarcenses.
Analisemos este assunto com algum cuidado: temos vindo a verificar que entre os candidatos dos dois partidos fazem combate político, sem enveredar por calúnias e ataques pessoais, já a terceira candidatura tem sido pautada por todos e mais variáveis tipos de ataques. Primeiro usou algumas desistências partidárias para dar a entender que ambos CDU e PS estariam fragilizados. Depois usou a renovação do PS como algo negativo dando a ideia que eram todos umas crianças inconsequentes. Em relação à CDU manteve sempre a técnica de ‘dar porrada’. Mais tarde meteu simpatizantes e militantes da CDU em ‘xeque’ quando usou as suas imagens e declarações fora de contexto em jornal de campanha. Chegaram mais longe e entraram dentro da casa de pessoas das listas do PS a dizer que tinham de votar em consciência. Enfim tudo isto mostra o quê? Pergunto eu!
Que existem duas formas de fazer política nesta terra, uma desleal e sorrateira outra coerente e precisa nas questões que aborda.
Nesta minha análise há também tempo para analisar os principais personagens desta história. Senão vejamos: Mário Pereira não é dado a escandaleiras ou bate bocas, mostra humildade e cabeça com alguma dose de cavalheirismo. Pedro Gaspar apresenta-se como uma nova forma de fazer politica tentando passar por cima da imagem já gasta dos políticos em geral. Vejo-o diplomático tal como o candidato da CDU, ambos se baseiam em combate político pormenorizado em mandatos passados e obras feitas ou a ausência delas. Parecem verdadeiramente preocupados com os destinos de Alpiarça.
A terceira candidatura parece-me uma constante tentativa de afirmação pessoal e então quando se chega ao cúmulo de ter uma sessão de esclarecimentos em relação a dívidas acho que é o bater no fundo do poço! Vemos um candidato que está sempre associado a esquemas, a situações mal resolvidas, a meias verdades e a sei lá mais o quê! ·Agora pergunto: è esta a pessoa a quem vamos dar as rédeas dos destinos de Alpiarça durante os próximos 4 anos?
Espero bem que não! Na minha opinião as eleições são disputadas entre Mário Pereira e Pedro Gaspar. Penso que são os únicos com capacidades e postura para tal o resto só serviu para destabilizar e distrair os mais afoitos e distraídos. Não vejo o TPA como uma alternativa legítima. Mais parece um saco de gatos onde foram parar os ressabiados de poder que pertenciam aos outros partidos e que os mesmos tiveram a decência e bom senso de não lhes dar esse protagonismo pois já mostravam sinais de que não seriam o melhor para os Alpiarcenses.
1 comentário:
Ó senhor leitor em vez de estar com eufemismos "desistência partidária"? Porque não vai directo ao assunto como faz um conhecido colaborador deste jornal? "Deserção" é que é. Não era isso que faziam os comunistas para não servirem o pais na guerra do ultramar fugindo para o estrangeiro?
Os tais ratos de porão mais tarde condecorados. A história também tem destas anedotas sabe? Se calhar não sabe, é de outros tempos.
A sua análise também é de arrojar cadeira pelo "afunilamento parcial" mas enfim, haja saúde.
José Augusto
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