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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Aumentou o número de pessoas que não passa factura

Economia paralela cresceu para mais de 700 milhões de euros entre 2011 e 2012. Ultrapassa agora os 26% do PIB. À sua custa, há empresas cumpridoras arrastadas para a falência, alerta um especialista.
Entre 2011 e 2012, o número de pessoas que evita as facturas voltou a crescer e aumentou cerca de um ponto percentual do produto interno bruto (PIB): entre 700 milhões e mil milhões de euros. 
Na prática, a economia não registada já ultrapassa os 26% do PIB, revela o Índice da Economia Paralela, que foi apresentado ontem na Faculdade de Economia do Porto. 
O crescimento contínuo da economia paralela explica-se em duas palavras: impostos e desemprego, defende Óscar Afonso, um dos autores do estudo, em declarações à Renascença. 
Não passar factura pode ser olhado por alguns como um meio de sobrevivência económica, mas, à sua custa, há empresas cumpridoras arrastadas para a falência, sublinha o especialista. 
«RR»

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