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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Será a CDU de Alpiarça alguma loja maçónica?

Obter algumas informações da CDU, que mais tarde ou mais cedo serão públicas, é como termos que pertencer uma loja maçónica onde só podemos entrar se formos de avental ou desde que sejamos membros.
Por mais informações que possamos pedir ficam quase todas arquivadas dentro de uma qualquer gaveta.
Mas quando uma fotografia publicada neste jornal é mais pequena do que as da oposição cai-nos o ‘Carmo e a Trindade’ a perguntar porque a foto não tem o tamanho das outras.
Enviamos uma pergunta à CDU/Alpiarça para que nos informassem, a fim de fazermos uma pequena notícia, se Jerónimo de Sousa foi convidado para participar no comício de abertura oficial da CDU em Alpiarça.
Pois ainda continuamos à espera da resposta ou de um pequeno esclarecimento que ninguém se digna em prestar.

5 comentários:

Anónimo disse...

Não me parece que o comportamento da CDU seja algo comparável a uma loja maçónica. Falta-lhe sobretudo postura e intelecto. Até pela sua organização um tanto ou quanto vidrada e com muitas fugas de informação para o exterior. O que me parece é que o Partido Comunista já não é o que era por muitos motivos que não vem ao caso mencionar. Aquilo que hoje defende e a sua prática diária, também deixa muito a desejar. Numa palavra e como se costuma dizer: "morrendo o pastor derramado é o gado!"
A partir daqui está tudo dito.

Anónimo disse...

E se lhe pedissem para não gritar um golo do seu país?

Chile debate um golo de silêncio em memória das vítimas da ditadura

Por Redação há 13 horas

Vai fazer 40 anos que o Estádio Nacional do Chile foi usado como campo de detenção de milhares de pessoas, nos dias negros do golpe de Estado que destituiu Salvador Allende e deu início à ditadura militar encabeçada por Augusto Pinochet. Foi a 11 de setembro de 1973 e na próxima madrugada a seleção do Chile volta ao estádio, para defrontar a Venezuela na qualificação para o Mundial 2014. A Amnistia Internacional quer assinalar o momento e lançou uma campanha a apelar aos jogadores e adeptos que não celebrem o primeiro golo que a «Roja» marcar.
«A todos os jogadores do Chile, queremos pedir que, quando chegar o primeiro golo, não gritem», diz a campanha, lançada em vídeo: «Se querem realmente celebrar, mantenham o estádio em silêncio.» «Sabemos que reprimir o primeiro grito de golo é pedir muito. Mas a parte boa é que o segundo vamos festejá-lo com tudo», conclui a mensagem.
A campanha deu nas vistas e a hashtag #goldesilencio foi tendência no Twitter, mas divide opiniões. Muitos começam por criticar ter sido lançada demasiado em cima da hora, não dando tempo a que as pessoas interiorizassem a ideia. Há quem elogie a ideia, mas a considere impraticável. E quem defenda outro tipo de manifestação, como um minuto de silêncio, ou uma faixa negra, mas não esta, por ir contra o que representa futebol e paixão. «Fazer o golo de silêncio, pelo menos para os verdadeiros adeptos de futebol, é impossível. A pura adrenalina faz-te gritar», resume um adepto no Twitter.
Também há quem recorde que a discussão já levantou pelo menos o debate sobre o tema e despertou memórias de 1973. Naquele 11 de setembro, mais de 12 mil pessoas foram detidas, torturadas e interrogadas no Estádio Nacional. Muitas desapareceram, naqueles dias e ao longo dos anos do regime de Pinochet.
Veja a campanha Golo de Silêncio

joao galo disse...

O QUE É QUE SALAZAR E A TROYKA FIZERAM MENOS QUE PINOCHET?
É bom não esquecer o passado, mas vamos voltar ao presente.
A Festa do ‘Avante!’ será mais do que uma festa política. Prova disso é o facto de que poucos ficam indiferentes à sua transversalidade, como é o caso daquele que todos conhecem como Professor Marcelo.

Em declarações à edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias, o antigo líder do PSD, que já esteve presente em duas edições do evento que assinala a rentrée política do PCP.

Marcelo lembra essas experiências, e, relativamente à festa de há quatro anos, sublinha: “No geral, impressionou-me o programa, a organização, o clima vivido, a massa humana, parte militante, outra menos, nomeadamente a musical, em boa parte formada por gente nova”.

Já no que reporta à primeira edição a que foi, ainda no Jamor, o ex-presidente do PSD, recorda que “era uma festa mais pequena. E vivia-se um tempo muito ideológico”.

E, pese embora este fim-de-semana não compareça no Seixal, Marcelo Rebelo de Sousa assinala que “o programa deste ano parece melhor do que o dos anos anteriores”.

“Quem conhece o que é a vida de um partido sabe o valor que tem pôr de pé uma festa com esta envergadura”, concretiza o Professor

Anónimo disse...

Achei acertado este jornal chamar à atenção para o facto de a CDU não dar as respostas que lhe são colocadas por este jornal. Afinal a exigência da tal "transparência", do preto no branco, é só para o outros. A CDU quer as coisas direitinhas mas é só quando lhe convém.
É caso para dizer "Bem prega Frei Tomás".

Anónimo disse...

Não uma loja maçónica, mas a verdade esta á vista de todos. Só quem for da cor, é que tem direito de poder coordenar e orientar serviços