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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PAULO SARDINHEIRO: "Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus... "

Paulo, desculpa que te diga mas eu não quero a minha terra entregue a pessoas descritas nesse excerto de texto que escolheste. Essa pessoas que esse livro descreve são muito boas mas é para estragarem a vida aos outros e têm de ter sempre uma rede, alguém que lhes apare as consequências de serem tão afoitos. Tinha-te como jovem ponderado, conheci conheço bem as tuas raízes, até os teus avós e não era nada disso, antes pelo contrário. Também nunca vi os teus pais a saltarem do trapézio de vendas nos olhos, antes pelo contrário. Por sinal admiro-me bem até que te tenhas ligado a certa gente, bem sabes que o teu cabeça de lista e "famíglia" lixou pessoas que te são queridas, nomeadamente num grande negócio de terras agrícolas. Imagina tu que eras empresário e que tinhas na tua empresa colaboradores dessa estirpe, poderias fazer conta com eles? Malta que muda de emprego por dá cá aquela palha e que compra bilhetes de avião só de ida? Será que tu próprio te achavas seguro tendo pessoas dessas à frente dos destinos de uma população?
Acho que não Paulo, acho que não!

Esqueceste-te propositadamente de sublinhar o parágrafo que vinha a seguir nesse livro: "(...)um bando de inconsequentes ou de artistas, o que dá no mesmo".
Esta frase deu-me vontade de rir, porque há aí um texto irónico que diz que vocês se comportam como um circo, onde nem uma bruxa a ler a sina falta, escrito esse que parece vindo de quem chamou "ilusionista" ao dono do circo e a quem vocês de chamaram "cambada de cachopada inconsequente".
Paulo, quem tem telhados de vidro não atira pedras...
Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus... 

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4 comentários:

Anónimo disse...

Sinceramente!

Cada cavadela, cada minhoca. Cada tiro cada melro.

Um "miúdo" ponderado, interessado nas coisas do município, acreditou na independência no Alpiarça é a Razão mas não aceitou o mando do "fulano do avental" e resolveu mudar de ares. Normal em democracia, em liberdade, só os burro sé que não mudam. Mas mesmo assim ficavas bem melhor ao lado do teu amigo Pedro Gaspar do que nessa "famiglia" dos mano a mano (os mais velhos saíram do circo a tempo, reformaram-se e só fazem uns recados com algum dinheirito de algum vinho que sai pela porta do cavalo e mais a comidinha, cama e roupa lavada para o candidato)

Claro que não gostas (e fazes bem) dos camaradas esses são outro tipo de "famíglia", ´mas a que escolheste não te assenta bem. Nem a ti, nem ao Santiago, nem ao Atela. Vocês não têm pinta de partner's de ilusionista, nem de malabaristas, nem de trapezistas. Achava-vos "miúdos" 5 estrelas, cada um com as suas virtudes. Sinceramente desapontaram-me.
Quanto ao fulano do mini, esse já nos habitou à gincana, com a traseira a derrapar para a valeta. Desde os fatídicos e não aceites pedidos de emprego para a nora (afinal todos tinham metido as noras, só a dele não entrou) até ao desejável e nunca atendido pedido de número dois da lista, um cargo de vereador a tempo inteiro é bonito e ganha-se menos mal.
Mas pronto temos mais 24 dias pela frente, mas cada vez começa a fazer mais sentido a opinião do sr. António Centeio acerca dos 3 candidatos.

Anónimo disse...

Sinceramente, cada tiro cada melro, cada cavadadela cada minhoca.
Tiro o meu chapéu ao sr. António Centeio, pela sua disponibilidade de nos aturar. Os anónimos que dizem mal dos anónimos, mas que escrevem sob anonimato e sob pseudónimo. Os que se fazem passar pelo que não são. Os que pensam que a blogosfera era deles e que podiam dizer e fazer o que queriam e que o JA era mais um artista do circo "famiglia

Anónimo disse...

Como deve calcular, aprecio bastante uma boa conversa, mas sendo no anonimado tira-lhe toda a credibillidade. Talvez seja por nos conhecermos todos tão bem, avós, pais, filhos, é que anda meio mundo à "briga" sempre escondido no anonimato. No mundo real isto chama-se cinismo. Pois de frente conhecem-se todos uns aos outros e por trás vêm falar dos avós e dos demais, desrespeitosamente.

Relativamente aos problemas de negócios de terras faz o favor de ir sexta feira ao "Àguias" e colocar essa questão ao Francisco, ele melhor que ninguém saberá responder.

Quanto ao texto, confesso que fiquei surpreso com as considerações que teceste, pois penso que és uma pessoa minimamente letrada e por conseguinte conhecedora do significado de metáfora. Não obstante o sentido figurado deste texto, a mensagem que transparece fala-nos sobre o ter coragem. Coragem para dizer que Não, Coragem para dar a cara, Coragem para não compactuar com atitudes que nada têm a ver connosco e com aquilo que os referidos avós e pais nos ensinaram.

Quanto ao restante texto fora do circulo, a única coisa que posso fazer é oferecer-te o livro para perceberes o seu contexto, talvez assim passes a ver a mensagem como alg construtivo e inspirador e não nesse espirito castrador que não fica nada bem a um jovem como tu.

Mas porque aqui nada se perde e tudo se transforma, faço-te o convite, aparece na Festa Sensações e poderemos trocar mais impressões sobre o teu sentido figurado.

Paulo Sardinheiro




Anónimo disse...

Alto lá que a designação de "la famiglia" tem direitos de autor, pelo menos em termos de a quem se dirige em Alpiarça. Não apliquem a outros o que se refere à candidatura PSD.
Mas vejo que considera que tá bem tirada, não tá?