No âmbito das ações de
internacionalização e da promoção da região em diversos mercados
internacionais, o AgroCluster Ribatejo vai receber, à semelhança do que
aconteceu em julho, diversos importadores estrangeiros que pretendem conhecer o
Ribatejo, os seus produtos e serviços.
Na sequência do sucesso da anterior receção de
importadores estrangeiros levada a cabo pelo AgroCluster Ribatejo em julho,
esta entidade vai voltar a receber, já a partir da próxima semana, diversos
importadores estrangeiros muito interessados em conhecer a região, os seus
produtos e serviços.
Este ciclo de encontros entre os empresários da região
e os diversos importadores estrangeiros vai decorrer até outubro, sendo que de
11 a 13 de setembro, vai estar na região um importador da Alemanha. Da América
do Sul, o AgroCluster Ribatejo vai receber um importador do Brasil, dias 19 e
20 de setembro, um importador do Equador, dias 24 e 25 de setembro, e ainda
importadores do Perú e do Uruguai, de 1 a 3 de outubro.
Relativamente ao importador alemão, trata-se de um
importador já bem implementado no mercado, com distribuição destinada a lojas
gourmet e cadeias de retalho em três países diferentes (Alemanha, Suíça e
Áustria) e cujos produtos de interesse são essencialmente sardinha enlatada, fruta,
legumes (frescos e processados), arroz, condimentos, gorduras de origem animal
e vegetal e bebidas com ou sem álcool.
Os restantes importadores são empresas já com alguma
dimensão e bem implementadas no mercado. O seu potencial de importação é
grande, sendo que muitos delas importam ou trabalham já com alguns produtos
portugueses.
As empresas interessadas em receber um importador nas
suas instalações para lhe dar a conhecer os seus produtos, devem contactar o
AgroCluster Ribatejo para os contactos geral@agrocluster.com ou 249 839 500.
De referir que a receção de
importadores estrangeiros é vista como uma das ações de internacionalização
mais eficazes do AgroCluster Ribatejo devido ao sucesso da anterior iniciativa.
Em julho, foram recebidos importadores de diversos países que concretizaram
negócios na ordem dos 100.000 €.
1 comentário:
Belíssima notícia! Penso que uma organização de produtores em Alpiarça seria essencial para poder produzir numa economia de escala. Os custos tendem a baixar e poderão, até, candidatar-se a fundos comunitários em conjunto. Com isso, as actividades paralelas (ou de suporte) iriam desenvolver-se também.
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