Como tenho pensar próprio não concordo com uma coisa nem com outra.
Para mim haveria um presidente de câmara que seria eleito por maioria (2ª volta se necessário) e que durante o mandato teria plenos poderes para implementar o seu programa.
Nunca percebi o que é isso de vereadores com pelouro do desporto, do urbanismo, da cultura.
Mas quem são os vereadores, e, alguns o que percebem do pelouro que lhes é atribuído ?
Outros, ficam com 2 ou 3 pelouros mas privilegiam unicamente aquele onde se sentem à vontade.
Por isso a resposta é não à questão na globalidade.
A Câmara, e aqui não estou a particularizar, tem de ter no seu staff técnicos financeiros, de desporto, de cultura, de urbanismo...das mais variadas áreas.
Independentemente de quem é o presidente não tem de haver política partidária.
Um técnico tem simplesmente de desempenhar a sua profissão com o máximo rigor, atingir os objectivos traçados, ou justificar os não atingidos.
Os serviços camarários não podem ficar paralisados de 4 em 4 anos com a entrada de políticos aprendizes.
Um técnico financeiro por ser da CDU não pode dizer que 2+2 são 5, ou se for do PS dizer que são 3.
Um técnico de desporto por ser de um partido não tem de dizer que o triatlo é feito às arrecuas.
É tempo de profissionalizar as Câmaras, da partidarite ocupar apenas uma pequena fatia da gestão, e de passarmos ao MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM DEVE!
A fiscalização pode e deve ser feita por rigorosas auditorias externas, e se houver indícios de gestão danosa, corrupção, compadrio, o presidente ou os funcionários devem ser severamente punidos, incluindo PRISÃO e penhora de bens pessoais.
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