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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

‘MÃOS À OBRA’ é o que quer Graciete Brito

Graciete Brito
 Graciete Brito quer que a Câmara meta “mãos à obra, porque agora não há desculpa para não trabalhar desde o primeiro dia” o que se entende, assim se pode ler nas redes sociais, que “desde o primeiro dia” é quando  foram conhecidos os resultados eleitorais porque as obras da autarquia não podem parar.
Atenta que está a Câmara às criticas de quem já teve responsabilidades politicas no burgo, respondeu-lhe com subtileza – com um recado pelo meio -  que “agora é mais fácil começar logo a fazer (ou continuar a fazer) estes trabalhos de manutenção/recuperação/melhoramento em todo o concelho, porque, ao contrário da situação que existia em Outubro de 2009, a Câmara Municipal de Alpiarça recuperou a credibilidade perante os fornecedores - porque paga a tempo e horas todos os seus compromissos - e, por isso, existe material e equipamentos para desenvolver trabalho” e como não chegasse termina com a afirmação de que esta é que “é  a grande diferença”.
Graciete Brito não se desarma perante tal argumento vindo do executivo da CDU, não tivesse Graciete ‘grande calo’ nestas coisas de ‘indirectas’ para desejar ao novo elenco camarário “muito sucesso para este mandato”.
Isto tudo por causa dos trabalhos de recuperação de aquedutos em caminhos e estradas rurais entre o Frade de Cima e de Baixo que estão a decorrer por iniciativa da Câmara.
Resta saber se as “mãos à obra” se refere aos trabalhos a decorrer ou aos autarcas que estão a conversar na estrada com as mãos nos bolsos enquanto um fala ao telemóvel.
Do diálogo supera o respeito e consideração mesmo que as ideologias politicas sejam diferentes.
Por: António Centeio

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