A privatização do BPN, as parcerias público-privadas (PPP), os swap, a tragédia de Camarate, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e a compra de equipamento militar deram mote, e apenas durante a atual legislatura, a 270 reuniões de comissão de inquérito. Mas, segundo relata o Diário de Notícias (DN), as consequências esbarram no zero.
Das seis principais comissões de inquérito no Parlamento (BPN, PPP, swap, Camarate, Estaleiros de Viana do Castelo equipamento militar), quatro estão já concluídas, 1.525 páginas foram escritas, 270 reuniões realizadas e… zero efeitos práticos.
Segundo os dados avançados esta quarta-feira pelo Diário de Notícias (DN), estas investigações pouco ou nada serviram para responsabilizar os culpados, mesmo quando se trata do Estado.
Esta falta de punição abre um buraco de 1.700 milhões de euros que, até 2050, caberá aos contribuintes fechar.
Dos temas que deram origem a estas comissões de inquérito, foi a propósito das parcerias público-privadas que mais reuniões se realizaram: 89 no total.
«NM»
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