O vice-presidente executivo do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (T-LVT), Manuel Faria, abandonou uma reunião da entidade na tarde de terça-feira em ruptura com o presidente Joaquim Rosa do Céu.
Na reunião em Santarém estavam a ser apresentados projectos de promoção turística aos agentes do sector. Estavam cerca de 30 pessoas na sala. A situação ficou a dever-se a divergências pela forma como foram conduzidos os trabalhos.
Manuel Faria, responsável pela divisão de promoção turística da T-LVT, tinha convidado uma técnica do Turismo de Portugal para apresentar as estratégias de promoção a nível nacional. Mas Rosa do Céu não permitiu que a técnica interviesse nos trabalhos, que visavam apenas questões relacionadas com o turismo no Vale do Tejo. E quem fez a apresentação foi o técnico da T-LVT responsável pela elaboração do plano de promoção.
No dia anterior, numa reunião sobre o mesmo tema em Tomar, Manuel Faria já tinha ficado melindrado com o facto do técnico o ter corrigido nalgumas questões durante a sua intervenção. E acabou por não estar presente na conferência de imprensa ao fim da tarde. Rosa do Céu, questionado após a reunião em Santarém, desvalorizou o caso afirmando que não existem cisões na direcção. Mas admitiu que há interpretações diferentes. Recordou que “as pessoas têm que anular potenciais divergências que possam existir e valorizar o que é primário e essencial que é dirigir as energias em prol da região e do sector”.
Refira-se que Rosa do Céu tinha feito um acordo com o PSD e a CDU para a constituição da direcção e Manuel Faria foi o nome indicado pelo PSD. Confrontado com o facto de estarem em causa questões políticas, o presidente da entidade disse que “as divergências políticas transportam-se para os partidos e para as campanhas eleitorais, nunca para o interior das entidades públicas”.
Manuel Faria, responsável pela divisão de promoção turística da T-LVT, tinha convidado uma técnica do Turismo de Portugal para apresentar as estratégias de promoção a nível nacional. Mas Rosa do Céu não permitiu que a técnica interviesse nos trabalhos, que visavam apenas questões relacionadas com o turismo no Vale do Tejo. E quem fez a apresentação foi o técnico da T-LVT responsável pela elaboração do plano de promoção.
No dia anterior, numa reunião sobre o mesmo tema em Tomar, Manuel Faria já tinha ficado melindrado com o facto do técnico o ter corrigido nalgumas questões durante a sua intervenção. E acabou por não estar presente na conferência de imprensa ao fim da tarde. Rosa do Céu, questionado após a reunião em Santarém, desvalorizou o caso afirmando que não existem cisões na direcção. Mas admitiu que há interpretações diferentes. Recordou que “as pessoas têm que anular potenciais divergências que possam existir e valorizar o que é primário e essencial que é dirigir as energias em prol da região e do sector”.
Refira-se que Rosa do Céu tinha feito um acordo com o PSD e a CDU para a constituição da direcção e Manuel Faria foi o nome indicado pelo PSD. Confrontado com o facto de estarem em causa questões políticas, o presidente da entidade disse que “as divergências políticas transportam-se para os partidos e para as campanhas eleitorais, nunca para o interior das entidades públicas”.
«O Mirante»
Sem comentários:
Enviar um comentário