O momento é de reflexão para os políticos locais porque após a apresentação dos candidatos da CDU interessa à oposição encontrar novos caminhos.
Para breve estão previsto vários encontros por parte dos socialistas e de quem pode vir a integrar as suas “Listas de Candidatos”. A ausência constante de Sónia Sanfona por causa do cargo que ocupa, supostamente tem sido uma das razões dos atrasos. Depois: a acrescentar a deslealdade e divisão entre PS e “Alpiarça é a Razão” que divide presentemente as poucas pessoas capazes de integrarem as listas e que recentemente bateram com a “porta na cara” a quem os convidou para apoiarem a “Razão”.
Estes desentendimentos não têm sido fácil de resolver porquanto deixaram feridas, mas que se vão resolver por causa da necessidade de membros para constituir os números de eleitos obrigatórios para as listas de candidatos.
Sabe-se que já existe uma lista provisória de candidatos sujeita a mudanças mas que não traz grandes novidades quanto ao “elenco”. A situação do actual vereador António Ferreirinha praticamente não está em discussão porque o mesmo já informou a estrutura socialista do desejo de abandonar a autarquia pelo facto de já «ter cumprido a sua missão como terminado o “acordo de cavalheiros” quando Rosa do Céu o convidou. Com a ausência deste, a sua colaboração deixa de fazer sentido.
Para o antigo vereador António José Coelho, António Moreira, Marques Pais e mais alguns membros que fazem parte da actual “Concelhia” do Partido Socialista sabemos estarem disponíveis para constituir as listas, mas apenas como elegíveis – deixarem de apoiar o PS ou “Alpiarça é a Razão” está fora de questão.
Como era de esperar, Teresa Freitas, mesmo sendo Presidente da Concelhia do PS, continua a ter um papel passivo no seio dos socialista, encontrando dificuldade e oposição entre os seus correligionários que lhe tiram autonomia para decidir o que quer que seja. Está dependente de outros e nem força tem para se impor quanto a «ideias próprias».
Já os restantes efectivos, mais não são do que modestos membros, limitando-se a permitir que os seus nomes sejam colocados nos lugares possíveis, mudando apenas de “posição” para continuarem a ser sempre os mesmos.
Vanda Nunes no “Palco” e Rosa do Céu nos “Bastidores” são as duas únicas pessoas que desempenham: “ papel de activos”.
Quanto ao PSD, continua a acreditar que a presença de dois a três elementos em representação do partido entrarão para a “Assembleia Municipal”. Estes lugares são suficientes.
João de Brito, debate-se com a velha questão da falta de apoios e de pessoas que façam com que o «PSD tenha mais presença e possa ser uma oposição mais forte» reconhecendo que dificilmente conseguirá ocupar o edifício da “Rua José Relvas”.
O problema mais complicado para a “Concelhia” do PSD é Gabriela Coutinho. Activista do partido, continua a ser «aquela pessoa» que quer «ir novamente para onde já esteve» nem que tenha de abandonar a concelhia para apoiar o suposto “Movimento Independente Alpiarcense” (MIA) ou algo do género.
Uma mulher com “faro” politico, apercebendo-se com facilidade das falhas existentes e das aberturas possíveis por explorar. De uma inteligência acima do normal e astuta suficientemente para não perder oportunidade alguma.
Está ansiosa para ocupar uma nova cadeira na autarquia. Sabe do que é capaz como sabe com que apoios pode contar. Começa a ocupar o seu tempo livre nas auscultações. Ouve as bases para que consiga analisar as melhores circunstâncias. Vive a “doença da política” criticando constantemente “tudo e todos” que politicamente se lhe oponham, mesmo Rosa do Céu”.
Um peça essencial na politica local que baralha os pensamentos a João de Brito e o partido, porque Gabriela Coutinho, não olha e meios para atingir a ribalta e a pretensão de ocupar um cargo que foi seu, onde se entregou de «corpo e alma». Não esquece quem lhe “tirou o tapete” e a colocou no «desemprego político».
De tal forma, que esquecerá as suas obrigações partidárias ou compromissos políticos para aceitar o primeiro convite que lhe surge e lhe garanta votos suficientes para ser eleita, seja este convite do “MIA” ou da “Coligação” cuja formação vai ser discutida na próxima semana.
O CDS/PP continua a debater-se com o velho problema de encontrar elementos suficientes para constituírem as listas. Leonel Catarino foi nas últimas eleições o militante que teve por missão fazer as “listas de candidatos”. Um cargo para esquecer.
Resta esperar pela conclusão que os militantes socialistas irão tomar como aguardar os resultados das reuniões a levar a efeitos nos próximos dias.
Quanto ao ”MIA” e à “Coligação” a incerteza paira no ar por causa da opção de Gabriela Coutinho, onde Carlos Coutinho, seu filho, não lhe fará qualquer oposição, ao contrário do que já foi noticiado. O tempo que resta para estas afinações começa a diminuir.
Quanto à CDU: «sabe o que fazer e com quem contar».
A.C.
Sabe-se que já existe uma lista provisória de candidatos sujeita a mudanças mas que não traz grandes novidades quanto ao “elenco”. A situação do actual vereador António Ferreirinha praticamente não está em discussão porque o mesmo já informou a estrutura socialista do desejo de abandonar a autarquia pelo facto de já «ter cumprido a sua missão como terminado o “acordo de cavalheiros” quando Rosa do Céu o convidou. Com a ausência deste, a sua colaboração deixa de fazer sentido.
Para o antigo vereador António José Coelho, António Moreira, Marques Pais e mais alguns membros que fazem parte da actual “Concelhia” do Partido Socialista sabemos estarem disponíveis para constituir as listas, mas apenas como elegíveis – deixarem de apoiar o PS ou “Alpiarça é a Razão” está fora de questão.
Como era de esperar, Teresa Freitas, mesmo sendo Presidente da Concelhia do PS, continua a ter um papel passivo no seio dos socialista, encontrando dificuldade e oposição entre os seus correligionários que lhe tiram autonomia para decidir o que quer que seja. Está dependente de outros e nem força tem para se impor quanto a «ideias próprias».
Já os restantes efectivos, mais não são do que modestos membros, limitando-se a permitir que os seus nomes sejam colocados nos lugares possíveis, mudando apenas de “posição” para continuarem a ser sempre os mesmos.
Vanda Nunes no “Palco” e Rosa do Céu nos “Bastidores” são as duas únicas pessoas que desempenham: “ papel de activos”.
Quanto ao PSD, continua a acreditar que a presença de dois a três elementos em representação do partido entrarão para a “Assembleia Municipal”. Estes lugares são suficientes.
João de Brito, debate-se com a velha questão da falta de apoios e de pessoas que façam com que o «PSD tenha mais presença e possa ser uma oposição mais forte» reconhecendo que dificilmente conseguirá ocupar o edifício da “Rua José Relvas”.
O problema mais complicado para a “Concelhia” do PSD é Gabriela Coutinho. Activista do partido, continua a ser «aquela pessoa» que quer «ir novamente para onde já esteve» nem que tenha de abandonar a concelhia para apoiar o suposto “Movimento Independente Alpiarcense” (MIA) ou algo do género.
Uma mulher com “faro” politico, apercebendo-se com facilidade das falhas existentes e das aberturas possíveis por explorar. De uma inteligência acima do normal e astuta suficientemente para não perder oportunidade alguma.
Está ansiosa para ocupar uma nova cadeira na autarquia. Sabe do que é capaz como sabe com que apoios pode contar. Começa a ocupar o seu tempo livre nas auscultações. Ouve as bases para que consiga analisar as melhores circunstâncias. Vive a “doença da política” criticando constantemente “tudo e todos” que politicamente se lhe oponham, mesmo Rosa do Céu”.
Um peça essencial na politica local que baralha os pensamentos a João de Brito e o partido, porque Gabriela Coutinho, não olha e meios para atingir a ribalta e a pretensão de ocupar um cargo que foi seu, onde se entregou de «corpo e alma». Não esquece quem lhe “tirou o tapete” e a colocou no «desemprego político».
De tal forma, que esquecerá as suas obrigações partidárias ou compromissos políticos para aceitar o primeiro convite que lhe surge e lhe garanta votos suficientes para ser eleita, seja este convite do “MIA” ou da “Coligação” cuja formação vai ser discutida na próxima semana.
O CDS/PP continua a debater-se com o velho problema de encontrar elementos suficientes para constituírem as listas. Leonel Catarino foi nas últimas eleições o militante que teve por missão fazer as “listas de candidatos”. Um cargo para esquecer.
Resta esperar pela conclusão que os militantes socialistas irão tomar como aguardar os resultados das reuniões a levar a efeitos nos próximos dias.
Quanto ao ”MIA” e à “Coligação” a incerteza paira no ar por causa da opção de Gabriela Coutinho, onde Carlos Coutinho, seu filho, não lhe fará qualquer oposição, ao contrário do que já foi noticiado. O tempo que resta para estas afinações começa a diminuir.
Quanto à CDU: «sabe o que fazer e com quem contar».
A.C.
2 comentários:
Amigo e senhor Centeio:
Dou-lhe os meus parabéns por este artigo. Pode ser até um pouco especulativo mas tem um fundo de verdade e sabe-se muito bem que as coisas não anda saudáveis nem no PS nem no Alpiarça é a Razão.
Os que foram espoliados dos seus cargos depois de fazerem excelentes mandatos clamam por vingança e se forem convidados querem ficar lá em cima e vão mandar umas "patadas" a quem os lixou.
Desta vez a CDU jogou forte e antecipou-se. Três jovens licenciados, honestos, trabalhadores, participativos na vida associativa, estão a galvanizar atenções.Como não têm defeitos para lhes apontar agora acusam-nos de "macios" como se para se ser um bom político seja preciso ser arrogante, vigarista,caloteiro, vingativo e salazarento, que são algumas das características e "qualidades" de alguns políticos alpiarcenses.
Estamos todos à espera para ver quem serão os dois vereadores elegíveis da CDU porque estou convencido que o Mário Fernando vai ser o presidente.
Alpiarça e o país estão fartos da governação socialista. Pelo menos aqui temos a faca e o queijo na mão. Vamos votar CDU para pôr a nu tudo o que se tem escondido do povo em quase 12 anos.
Amigo e senhor Sommer, "Jornal Alpiarcense" não faz nem publica especulações. Recolhe dados e informações para fazer a noticia. A existir especulações será na cabeça das pessoas porque especulam aquilo que não sabem.
AC
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