Circulam rumores que um grupo de cidadãos alpiarcenses insatisfeitos com os políticos locais estão tentando organizar uma nova força politica a denominar-se “Movimento Independente Alpiarcense” (MIA).
Constituída por elementos sem filiação partidária como alguns dissidentes que já foram eleitos por via partidária, este grupo têm vindo ultimamente a auscultar pessoas que estejam dispostas a fazer parte do “MIA” e que queiram fazer parte de listas para uma possível corrida às “Eleições Autárquicas” que se avizinham.
Não confirmamos mas podemos adiantar de que na verdade dois alpiarcenses confirmaram-nos de que «duas senhoras, uma delas já com experiência politica e ex - autárquica os rondaram para a possibilidade de fazerem parte do movimento» onde lhes foi comunicado que a não «haver uma força independente que concorra à Câmara, tudo continuará na mesma» pelo que, mais do que nunca, existe uma certa lógica no pretendido, porquanto já a algum tempo que se fala e, se ouve falar, de «algumas pessoas independentes pretenderem concorrer» sem compromissos ou programas partidários.
A ser verdade, fica demonstrado que parte da população alpiarcense está decepcionada com os partidos políticos e a sua falta de independência tendo por objectivo apoiar quem lhes possa fazer frente com independência.
Também não é novidade alguma estes rumores se tomarmos em atenção que, a pretensão de agora já existiu nas últimas eleições, não tendo esta vingado por saberem à partida que dificilmente derrotariam Rosa do Céu.
Agora, divida como está a população e as duvidas que começam a surgir por causa dos dois principais candidatos (CDU e PS) que continuam a ter projectos opostos para o desenvolvimento alpiarcense não deixa de fazer sentido este interesse em criar um novo movimento, constituído por independentes.
Ao contrário do que se julga, a simpatia e fidelização partidária começa a perder a força que no passado fez de Alpiarça uma terra especial, pois muitas pessoas continuam a manter os seus ideais políticos para no dia das eleições votarem em quem acreditam.
A acrescentar, há os chamados «dissidentes» que em tempos foram eleitos, desempenhando cargos nos poucos órgãos autárquicos mas que por razões conhecidas e dissabores por causa do último presidente autárquico que suspendeu o mandato, estão dispostos a um “ajuste de contas”, poucos lhes interessando o resto.
São homens e mulheres que se sentiram “enganados” vindos de outros partidos para servirem o que consideravam melhor para o concelho mas que a experiência e o passar do tempo lhes mostrou que não foi nada daquilo em que pensavam e acreditavam.
Para os leitores menos atentos, aconselhamos a ler os comentários de domínio público já publicados em alguns meios de informação onde os mesmos descriminam as falhas de quem acreditaram com dizem mal daqueles em que confiaram e acompanharam.
Reina na população alpiarcense o desencanto político e n falta de acreditação dos homens que representam os partidos locais mesmo quando lhes possam merecer alguma confiança pessoal.
Alguns ex – presidentes e vereadores que desempenharam cargos de responsabilidade, começam a «piscar o olhos» a estas iniciativas, esperando pelo «toque de chama» porque no ar há um sinal claro de que «os ventos ainda não acalmaram» levando assim com que o suposto “MIA” os comece a convidar e daqui nascer uma grande força independente.
Vamos Esperar!
Constituída por elementos sem filiação partidária como alguns dissidentes que já foram eleitos por via partidária, este grupo têm vindo ultimamente a auscultar pessoas que estejam dispostas a fazer parte do “MIA” e que queiram fazer parte de listas para uma possível corrida às “Eleições Autárquicas” que se avizinham.
Não confirmamos mas podemos adiantar de que na verdade dois alpiarcenses confirmaram-nos de que «duas senhoras, uma delas já com experiência politica e ex - autárquica os rondaram para a possibilidade de fazerem parte do movimento» onde lhes foi comunicado que a não «haver uma força independente que concorra à Câmara, tudo continuará na mesma» pelo que, mais do que nunca, existe uma certa lógica no pretendido, porquanto já a algum tempo que se fala e, se ouve falar, de «algumas pessoas independentes pretenderem concorrer» sem compromissos ou programas partidários.
A ser verdade, fica demonstrado que parte da população alpiarcense está decepcionada com os partidos políticos e a sua falta de independência tendo por objectivo apoiar quem lhes possa fazer frente com independência.
Também não é novidade alguma estes rumores se tomarmos em atenção que, a pretensão de agora já existiu nas últimas eleições, não tendo esta vingado por saberem à partida que dificilmente derrotariam Rosa do Céu.
Agora, divida como está a população e as duvidas que começam a surgir por causa dos dois principais candidatos (CDU e PS) que continuam a ter projectos opostos para o desenvolvimento alpiarcense não deixa de fazer sentido este interesse em criar um novo movimento, constituído por independentes.
Ao contrário do que se julga, a simpatia e fidelização partidária começa a perder a força que no passado fez de Alpiarça uma terra especial, pois muitas pessoas continuam a manter os seus ideais políticos para no dia das eleições votarem em quem acreditam.
A acrescentar, há os chamados «dissidentes» que em tempos foram eleitos, desempenhando cargos nos poucos órgãos autárquicos mas que por razões conhecidas e dissabores por causa do último presidente autárquico que suspendeu o mandato, estão dispostos a um “ajuste de contas”, poucos lhes interessando o resto.
São homens e mulheres que se sentiram “enganados” vindos de outros partidos para servirem o que consideravam melhor para o concelho mas que a experiência e o passar do tempo lhes mostrou que não foi nada daquilo em que pensavam e acreditavam.
Para os leitores menos atentos, aconselhamos a ler os comentários de domínio público já publicados em alguns meios de informação onde os mesmos descriminam as falhas de quem acreditaram com dizem mal daqueles em que confiaram e acompanharam.
Reina na população alpiarcense o desencanto político e n falta de acreditação dos homens que representam os partidos locais mesmo quando lhes possam merecer alguma confiança pessoal.
Alguns ex – presidentes e vereadores que desempenharam cargos de responsabilidade, começam a «piscar o olhos» a estas iniciativas, esperando pelo «toque de chama» porque no ar há um sinal claro de que «os ventos ainda não acalmaram» levando assim com que o suposto “MIA” os comece a convidar e daqui nascer uma grande força independente.
Vamos Esperar!
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