No espaço territorial do concelho de Alpiarça, o local onde se encontra implantada esta adega continua a ser alpiarcense, que por acaso situa-se entre o lugar do Casalinho e Frade de Cima.
Estará o território alpiarcense já dividido por partes ou haverá algo de transcendente ao cidadão que passa ao lado de quem preza o seu concelho?
Não é por nada, mas ainda recentemente a Câmara Municipal de Almeirim atribuiu uma avultada quantia de dinheiro para que esta adega pudesse superar a crise que atravessava.
Mas como é que a Câmara de Almeirim cuida deste património, até ajudando-o financeiramente, como seu fosse ou dele fizesse parte, quando a Câmara de Alpiarça nada diz ou faz?
Será que a CM de Almeirim já é proprietária da Adega Cooperativa da Gouxa quando todos nós julgamos ser uma “Adega Alpiarcense”?
Desconhecerá a autarquia alpiarcense esta situação ou «tapa os olhos» como nada esteja a acontecer ou «faz-de-conta» porque os sócios da respectiva adega quase todos pertencerem ao concelho de Almeirim, pouco lhe importando que o bem patrimonial passe para outro concelho quando na verdade é bem alpiarcense?»
“Jornal Alpiarcense” averiguou – como é acessível a qualquer cidadão – as informações necessárias para saber a situação fiscal desta adega e nada de surpreendente descobriu, a não ser aquilo que é elementar: «está colectada e paga os seus encargos na Repartição de Finanças de Alpiarça».
Temos um bem, temos um património; gastou-se na altura imenso dinheiro para que hoje a “Adega Cooperativa da Gouxa” exista; discutiu-se na barra do tribunal as mais variadas expropriações para os responsáveis autárquicos pouco ligarem a estas “casualidades”.
Mas afinal a que concelho pertence a adega e porque o concelho a que pertence na divulga publicitariamente a sua existência? Supomos que nada estará escondido na cartola. A existir….algo vai mal no nosso reino!
Estará o território alpiarcense já dividido por partes ou haverá algo de transcendente ao cidadão que passa ao lado de quem preza o seu concelho?
Não é por nada, mas ainda recentemente a Câmara Municipal de Almeirim atribuiu uma avultada quantia de dinheiro para que esta adega pudesse superar a crise que atravessava.
Mas como é que a Câmara de Almeirim cuida deste património, até ajudando-o financeiramente, como seu fosse ou dele fizesse parte, quando a Câmara de Alpiarça nada diz ou faz?
Será que a CM de Almeirim já é proprietária da Adega Cooperativa da Gouxa quando todos nós julgamos ser uma “Adega Alpiarcense”?
Desconhecerá a autarquia alpiarcense esta situação ou «tapa os olhos» como nada esteja a acontecer ou «faz-de-conta» porque os sócios da respectiva adega quase todos pertencerem ao concelho de Almeirim, pouco lhe importando que o bem patrimonial passe para outro concelho quando na verdade é bem alpiarcense?»
“Jornal Alpiarcense” averiguou – como é acessível a qualquer cidadão – as informações necessárias para saber a situação fiscal desta adega e nada de surpreendente descobriu, a não ser aquilo que é elementar: «está colectada e paga os seus encargos na Repartição de Finanças de Alpiarça».
Temos um bem, temos um património; gastou-se na altura imenso dinheiro para que hoje a “Adega Cooperativa da Gouxa” exista; discutiu-se na barra do tribunal as mais variadas expropriações para os responsáveis autárquicos pouco ligarem a estas “casualidades”.
Mas afinal a que concelho pertence a adega e porque o concelho a que pertence na divulga publicitariamente a sua existência? Supomos que nada estará escondido na cartola. A existir….algo vai mal no nosso reino!
JA
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