Por: F.M. |
Como se costuma dizer: “cada cabeça sua sentença”. Pensei que iria ler aqui uma opinião completamente isenta e desapaixonada de alguém que iria analisar seriamente a "peixeirada" que tem havido entre os eleitos Francisco Cunha e Mário Pereira. Mas não. O autor dá uma no cravo, outra na ferradura, tendo o cuidado de dar lições de moral e bons costumes, salvaguardando sempre um dos contendores, como se este fosse um paz-de-alma, um santinho impoluto, e o outro um autêntico diabo.
É óbvio para toda a gente, que Mário Pereira, professor de carreira trazido acidentalmente para a política, é um comunista convicto que defende o seu partido acima de tudo e, pretende evoluir para voos mais altos. Muitos afirmam que essa defesa acérrima do Partido, muitas vezes se sobrepõe aos interesses da população de Alpiarça.
É também óbvio para toda a gente, que Francisco Cunha, acostumado a grandes vicissitudes e desafios com maior ou menor sucesso na sua vida, embora sem experiência política, resolveu aparecer, por motivos que só ele saberá. Mas, o que não há dúvida, é que veio dar um "safanão" nos hábitos do poder instalado em Alpiarça há quarenta anos, em que pouco ou nada era questionado pela força da oposição.
Responda cada um com verdade e objetividade às
questões em diferendo, sem rodeios, sem fintas ou hesitações, para vermos
quem tem afinal razão.
Não é dizer: “Isso já foi entregue” quando não foi
entregue coisa nenhuma.
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É óbvio para toda a gente, que Mário Pereira, professor de carreira trazido acidentalmente para a política, é um comunista convicto que defende o seu partido acima de tudo e, pretende evoluir para voos mais altos. Muitos afirmam que essa defesa acérrima do Partido, muitas vezes se sobrepõe aos interesses da população de Alpiarça.
É também óbvio para toda a gente, que Francisco Cunha, acostumado a grandes vicissitudes e desafios com maior ou menor sucesso na sua vida, embora sem experiência política, resolveu aparecer, por motivos que só ele saberá. Mas, o que não há dúvida, é que veio dar um "safanão" nos hábitos do poder instalado em Alpiarça há quarenta anos, em que pouco ou nada era questionado pela força da oposição.
Agora quanto à “peixeirada”, ela existe porque haverá motivos fortes que a originam. Os tais assuntos de “lana caprina” podem não o ser. Porque esses assuntos “ sem importância” ficam resolvidos por natureza. Morrem na casca. Os outros é que são mais complicados! Daí a falta de respostas que muitas vezes dão origem às tais “peixeiradas”.
É um defeito da gente lusa, quando a coisa é mais difícil ou inconveniente passa-se à frente e não se fala mais nisso!
Sem pretendermos tomar qualquer partido na contenda, lançamos aqui um repto aos contendores: Responda cada um com verdade e objetividade às questões em diferendo, sem rodeios, sem fintas ou hesitações, para vermos quem tem afinal razão.
Não é dizer: “Isso já foi entregue” quando não foi entregue coisa nenhuma.
Se foi entregue, então é fácil apresentar as provas. Apresentem-se as provas!
Senão a “peixeirada” nunca mais acaba, e todos temos consciência porquê.
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3 comentários:
F.Mariano no seu estilo inconfundível a dizer mais umas quantas verdades incómodas.
Sempre CURTO e GROSSO, como convém.
Parabéns
É de facto uma opinião simples que merece todo o respeito.
Não está contra nem a favor de nenhum dos desavindos políticos.
A provocação implícita no texto, apenas reclama dos dois eleitos,na minha maneira de ver, a VERDADE na sua pura acepção, que deve estar cansada de tantos malabarismos políticos.
Tenho dito.
Todos sabemos quem é F Cunha e todos sabemos quem é M Pereira. Mais palavras para quê? Um deles não precisa que o defendam, o outro é que precisa que se diga por exemplo que é uma nova forma de fazer política blá blá blá. O tanas! Não sabia que à má educação e mal formação agora se chamava isso.
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