Ao último comentador ( Sónia Sanfona regressa ao cargo de vereadora na Câ...) importa esclarecer: Em primeiro lugar o que desde logo parece evidente é que a Sra (Sónia Sanfona) teria duas opções uma vez finda a impossibilidade de ser vereadora: Ou regressava ao lugar ou renunciava a ele.
A mim parece-me que teria sido incompreensível uma renúncia.
Quanto à questão do Governo Civil, sempre seria interessante avaliar o trabalho que a Sra. fez enquanto representou o governo no distrito, designadamente questionando as múltiplas organizações com que trabalhou e já agora consultar também a autarquia e algumas associações, mas isso a si não lhe interessa, porque tudo tem que ser reconduzido aos partidos políticos, e no seu raciocínio, todos aqueles que têm alguma ligação aos partidos estão definitivamente conspurcados e já têm o ferrete de incompetentes e “tachistas”.
Era bom que quem critica apresentasse também o seu curriculum. Não sei se a dita está ou não preocupada com Alpiarça (tem boas razões para estar), mas sei que não deixou dívidas a ninguém, e tinha no seu programa eleitoral um conjunto de medidas que, não estando no da CDU já foram repescadas por eles. Alguma coisa deve valer! Eu não recebo para defender ninguém, mas vou estando cá para ver o que afinal é capaz de fazer, ainda que na oposição. Talvez nos dê uma boa lição!
Se for capaz!
De um leitor
4 comentários:
A CDU que não se desculpe com os erros dos outros como tentaram fazer na assembleia, lá por o PS ter feito a mesma coisa com a Sonia Sanfina, não desculpa a atitude lamentavel da CDU ao permitir que dois militantes do PCP acumulem cargos nas estruturas da Autarquia, como se não houvesse mais ninguem capacitado para fazer o que eles fazem de forma leviana e pouco transparente.
Se a CDU é diferente, então que as suas atitudes sejam coerentes com as palavras, coisa que neste caso, demonstraram a toda a gente que afinal são iguais ou ainda piores do que os outros.
O que é lamentável é que o PCP tenha um discurso das portas para fora, o tal das paredes de vidro, o tal do empenho e da participação dos trabalhadores nas empresas blá...blá...blá..., mas das portas para dentro têm atitudes ditatoriais.
Nas benditas "Jornadas" lá estava o controleiro-mor, nada se faz nesta terra sem o aval e consentimento dessa pessoa e ai de quem ponha em causa esse fulano.
O tempo que ele anda a escrever fotonovelas na blogosfera melhor vá tomar conta da terra dele!
Estamos cá para ver o contributo da Srª Sónia Sanfona. EU acho que o Luis Garrotes e a Regina estavam a fazer um bom trabalho, já estavam sintonizados.
A Sónia tem mais que fazer do que fazer trabalho de oposição em Alpiarça. A campanha foi o que foi e avisou desde logo que não estava para ter essa trabalheira.
O comentador das 21:50 pode ter razão, mas não sabe que a Sónia tem de se candidatar daqui por dois anos ao cargo de presidente da câmara e tem de se inteirar do que se passa na câmara? O Mário Pereira é um Homem sério e podem ter a certeza que não vai esconder nada da vereação da oposição. Talvez seja esse o seu mal é ser honesto. As pessoas esquecem-se depressa que andaram anos e anos enganados por governos socialistas, cá em Alpiarça e no País!
Isto é o máximo! O Mário é sério, honesto trabalhador e não faz mal nenhum estar completamente ligado a um partido político, porque isso não faz dele tachista, nem oportunista, como se ele alguma vez fosse presidente da câmara sem o apoio do PCP. Os outros, , porque estão ligados a outros partidos só podem ser vigaristas, desonestos e oportunistas. Quando é que alguns comentadores despem a pele de comissários, esses sim, de partidos políticos e fazem uma análise imparcial e justa. Como é que se pode comparar quem já exerceu ou exerce o cargo de presidente da câmara, e portanto já deu mostras de como age, com quem nunca exerceu esse cargo e partir do princípio que são desonestos! Falta-nos seriedade sim é na análise e ética de responsabilidade por parte daqueles que têm pretensão de serem líderes de opinião!Mas já vamos estando habituados, este é um país de treinadores de bancada, em geral frustrados, ressabiados e ao serviço de outros interesses...
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