Vítor Gaspar, ministro das Finanças, afirmou em entrevista à RTP, que a alternativa para não cortar nos subsídios de Natal e de férias era despedir cerca de 50 a 100 mil funcionários públicos.
O ministro das Finanças referiu que o despedimento de funcionários públicos era uma alternativa ao corte nos subsídios de Natal e férias, no entanto, adiantou que essa medida era "inexequível".
No entanto talvez estas medidas fossem desnecessárias se: em vez dos “cortes”
fosse feito “provisoriamente um corte” nos vencimentos dos funcionários mas Gaspar não esteve como “meias medidas” e aplicou medidas pesadas para quem não se pode defender
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