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sexta-feira, 22 de julho de 2011

A possibilidade de Joana Serrano dar a entrevista a um semanário foi o “momento exacto” para a exprimir publicamente as suas convicções

De facto foi este o momento exacto para a Joana exprimir as suas convicções.

Com efeito com a Festa do Melão, a Joana, que foi quem tratou sozinha de tudo afinal, quem andou com a festa para frente, foi a Junta que pagou uma boa parte das despesas graças à sua boa situação financeira, quem falou com os meloeiros, quem anda a tratar da certificação e das exportações de melões.
A festa dá-lhe o protagonismo público necessário para esta arrancada inicial e de afastamento, sobretudo dos seus colegas de executivo.
Ela é bem clara na sua entrevista ao Mirante em atingir os seus colegas Orlando e António Júlio, senão vejamos as suas palavras, quando fala da desilusão causada pelos seus colegas que trabalham directamente consigo:
Diz ela,"São pessoas que estão directamente ligadas a mim, ao meu trabalho, ao trabalho da CDU e do PCP, é verdade. São pessoas que estão no nosso trabalho colectivo, no nosso trabalho diário. Sim, tenho tido algumas desilusões".
Porquê?
Tínhamos uma esperança muito grande, trabalhamos todos em conjunto para conseguirmos estar à frente da junta de freguesia e da câmara municipal e as pessoas perderam um pouco esse espírito de união".
Com efeito a Joana é que faz tudo na Junta, daí expressar a sua desilusão e por isso assumiu essa rotura. Chega a uma altura em que tem que se dizer basta.
Foi esta a hora de denunciar publicamente os comportamentos pouco éticos dos seus camaradas que deveriam ter vergonha dessas situações em continuam apostados.
Opinião de um leitor
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