O
Conselho de Ministros desta sexta-feira prolongou-se noite dentro,
apurou o Expresso, devido ao clima de confronto "duríssimo" entre alguns
ministros e Vítor Gaspar. Em causa estão os cortes que o Ministério das
Finanças quer aplicar para compensar o chumbo do Constitucional. De
acordo com a edição online do semanário, Paulo Portas terá mesmo
ameaçado (outra vez) romper a coligação governativa.
"Foi
muito duro", confirmou um dos presentes no Conselho de Ministros ao
Expresso, sem mencionar porém o desfecho de uma “dura” discussão de
ideias que se prolongou por 11 horas e que terá levado o ministro Paulo
Portas a ameaçar romper a coligação.O ministro dos Negócios
Estrangeiros, Paulo Portas, terá protagonizou, em conjunto com os
ministros Paula Teixeira da Cruz (Justiça), Miguel Macedo (Administração
Interna), Aguiar Branco (Defesa) e Álvaro Santos Pereira (Economia) a
oposição a algumas medidas mais radicais das Finanças, designadamente em
relação a novos cortes nas pensões e salários dos funcionários
públicos.
À edição online do Expresso, um dos presentes nesta reunião de ministros, defendeu que "é preciso preservar níveis de sensibilidade social e evitar que a economia fique ainda mais estrangulada". Outro dos presentes no Conselho de Ministros de ontem confessou ter sido um “dos mais difíceis”, reforçando: “Isto está por um fio".
Ainda de acordo com o jornal, o ministro Paulo Portas está contra, por exemplo, cortes nas pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) inferiores a 600 euros.
Recorde-se que até ao final do mês, o Governo tem de apresentar o Documento de Estratégia Orçamental, no qual constarão as medidas alternativas ao chumbo do Tribunal Constitucional (TC), que abriu um ‘buraco’ de 1,3 mil milhões.
«NM»
À edição online do Expresso, um dos presentes nesta reunião de ministros, defendeu que "é preciso preservar níveis de sensibilidade social e evitar que a economia fique ainda mais estrangulada". Outro dos presentes no Conselho de Ministros de ontem confessou ter sido um “dos mais difíceis”, reforçando: “Isto está por um fio".
Ainda de acordo com o jornal, o ministro Paulo Portas está contra, por exemplo, cortes nas pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) inferiores a 600 euros.
Recorde-se que até ao final do mês, o Governo tem de apresentar o Documento de Estratégia Orçamental, no qual constarão as medidas alternativas ao chumbo do Tribunal Constitucional (TC), que abriu um ‘buraco’ de 1,3 mil milhões.
«NM»
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