O senhor VFPF (ler: Os aumentos na Arpica são apenas uma pequena amost...": que ainda vive na ilusão do PREC, dos roubos de terras e bens aos legitimos proprietários ocorridos até ao 25 de Novembro de 1975 devia ler um pouco mais e informar-se convenientemente.
Qualquer lar das Misericórdias tem valores iguais aos que eram praticados na Arpica. Decerto NENHUM tem são aumentos anuais superiores a 100 euros, para mais numa IPSS de origem comunista, que passa a vida a berrar contra os "roubos aos reformados, pensionistas e idosos".
Mas esses "roubos" só o são quando são outros a aumentar 10 ou 20 euros nas mensalidades ou reduzir 20 euros em pensões superiores a 700 euros.
Vindo dos lados do PCP/MURPI não são roubos... são necessidades de equilíbrio financeiro...
Qualquer lar das Misericórdias tem valores iguais aos que eram praticados na Arpica. Decerto NENHUM tem são aumentos anuais superiores a 100 euros, para mais numa IPSS de origem comunista, que passa a vida a berrar contra os "roubos aos reformados, pensionistas e idosos".
Mas esses "roubos" só o são quando são outros a aumentar 10 ou 20 euros nas mensalidades ou reduzir 20 euros em pensões superiores a 700 euros.
Vindo dos lados do PCP/MURPI não são roubos... são necessidades de equilíbrio financeiro...
Num exercício de demagogia pode-se responder à questão das tarifas das águas com outra pergunta: Quem pratica tarifas mais baixas na electricidade que a EDP? Quem fornece gas mais baixo que a Gaz de Portugal?
Cada um pode usar da demagogia que quiser e numa área em que a captação e distribuição de água é assegurada por uma empresa MONOPOLISTA, que ano após ano tem aumentado os seus lucros, naturalmente a resposta está encontrada.
Mas pode-se fazer outro exercício... será que não há em Portugal municipios com maior dificuldade de captação de água que praticam taxas incomparavelmente mais baratas?
Cada um pode usar da demagogia que quiser e numa área em que a captação e distribuição de água é assegurada por uma empresa MONOPOLISTA, que ano após ano tem aumentado os seus lucros, naturalmente a resposta está encontrada.
Mas pode-se fazer outro exercício... será que não há em Portugal municipios com maior dificuldade de captação de água que praticam taxas incomparavelmente mais baratas?
Essa é que é a questão! Pagamos a água captada numa zona de fácil captação a preços exorbitantes e pagamos taxas acessórias, nomeadamente nos residuos sólidos, completamente desfasados do que se pratica nos municipios a norte.
Como se houvesse um país diferente no limite norte do concelho.
Mas há quem estando no governo use óculos com lentes vermelhas e só vê virtudes em tudo.