A sociedade Sumol+Compal vai alienar 49,9% da sua participada (hoje detida a 100%) ao grupo de bebidas Castel, mantendo a maioria do capital da gestora de marcas, "pelo preço global de 88,2 milhões de euros"
A informação foi avançada esta sexta-feira, 14 de Novembro, em comunicado ao mercado, em que a S+C SA fez saber que "celebrou um contrato de compra e venda com a Copagef, empresa que pertence ao grupo Castel". Em causa está a "alienação de 49,9% do capital da Sumol+Compal Marcas", adianta a nota.
De capital originalmente francês, o grupo Castel "é um dos principais operadores de bebidas de África, designadamente no mercado cervejeiro", explica o comunicado da S+C SA. A S+C é, por sua vez, a "sociedade do grupo" português "que desenvolve como actividades principais a gestão de marcas e a produção e comercialização de bebidas de alta rotação"
"No âmbito desta transacção será assinado um acordo parassocial entre a S+C e a Copagef que regulará as relações entre estas enquanto accionistas" da S+C Marcas", explica a administração da "holding", liderada por Duarte Pinto. A S+C "manterá o domínio" sobre a sua subsidiária gestora de marcas, "continuando a assegurar a eleição da maioria dos membros do seu conselho de administração", adianta.
O continente africano será assim a grande aposta da S+C: a empresa cotada na praça de Lisboa, detida em 81% pela Refrigor e em 10,5% pelo Fundo de capital de risco do grupo Caixa Geral de Depósito, tem já uma unidade operacional em Moçambique. A unidade da S+C naquele país africano tem como "objectivo de comercializar os seus sumos e néctares em Moçambique e noutros países da SADC (Southern African Development Community)".
Além disso, reitera no comunicado desta sexta-feira, vai avançar, em Angola, com o investimento numa fábrica para a produção e embalamento de sumos, néctares e refrigerantes" das suas marcas – cuja data de arranque não foi contudo divulgada esta sexta-feira.
De capital originalmente francês, o grupo Castel "é um dos principais operadores de bebidas de África, designadamente no mercado cervejeiro", explica o comunicado da S+C SA. A S+C é, por sua vez, a "sociedade do grupo" português "que desenvolve como actividades principais a gestão de marcas e a produção e comercialização de bebidas de alta rotação"
"No âmbito desta transacção será assinado um acordo parassocial entre a S+C e a Copagef que regulará as relações entre estas enquanto accionistas" da S+C Marcas", explica a administração da "holding", liderada por Duarte Pinto. A S+C "manterá o domínio" sobre a sua subsidiária gestora de marcas, "continuando a assegurar a eleição da maioria dos membros do seu conselho de administração", adianta.
O continente africano será assim a grande aposta da S+C: a empresa cotada na praça de Lisboa, detida em 81% pela Refrigor e em 10,5% pelo Fundo de capital de risco do grupo Caixa Geral de Depósito, tem já uma unidade operacional em Moçambique. A unidade da S+C naquele país africano tem como "objectivo de comercializar os seus sumos e néctares em Moçambique e noutros países da SADC (Southern African Development Community)".
Além disso, reitera no comunicado desta sexta-feira, vai avançar, em Angola, com o investimento numa fábrica para a produção e embalamento de sumos, néctares e refrigerantes" das suas marcas – cuja data de arranque não foi contudo divulgada esta sexta-feira.
«Jornal de Negócios»
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