Os protocolos
de colaboração assinados entre a Câmara Municipal da Chamusca e
a AIDIA (Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de
Alpiarça) e o IADE-U (Instituto de Arte, Design e Empresa – Universitário)
causou perplexidade entre alguns leitores do JA levando-os a querer saber a razão porque protocolos do género
não foram assinados entre a associação alpiarcense e a Câmara de Alpiarça.
Outro escreve que a “AIDIA que, por
sinal, é uma associação que tem as suas raízes em Alpiarça mas, nunca teve o
reconhecimento que devia na sua própria terra, por parte de quem gere o
município”.
Mário Pereira,
presidente da Câmara de Alpiarça reagiu de imediato para nos esclarecer que não
é bem assim porque a Câmara de Alpiarça tem apoiado a AIDIA no “edição de
livros “ e levado a efeito muitas “reuniões
entre o executivo e a AIDIA” para a “preparação de eventos e acções comuns” cujo apoio logístico “prestado pela Junta de Freguesia”
continua a existir para “algumas iniciativas que estão a ser preparadas”.
Aconselha-nos ainda o presidente
da Câmara a “contactar a AIDIA através
de João Serrano” (foto da direita) o que já fizemos mas não obtivemos, até esta data,
qualquer esclarecimento por parte do respectivo responsável sobre as questões
apresentadas como que nos informasse do apoio que tem recebido da autarquia
alpiarcense
No entanto e ao contrário da opinião do leitor que diz a AIDIA nunca ter tido o “reconhecimento que devia na sua própria terra, por parte de quem gere o município” ficamos assim a saber que não corresponde à realidade porquanto tem tido o apoio acima descrito conforme esclarecimento do presidente da Câmara de Alpiarça.
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1 comentário:
Registamos e congratulamo-nos sinceramente, com esta colaboração da parte da Câmara e Junta de Freguesia de Alpiarça que, até aqui pouca gente conhecia, uma vez que nunca foi publicamente assumida ou publicitada, como fez agora a Câmara Municipal da Chamusca com a assinatura de um protocolo de cooperação com a AIDIA e outros parceiros com interesse pelo Tejo e, sobretudo, pela cultura ribeirinha.
De qualquer modo, achamos que foi positivo o alerta e preocupação de um leitor deste jornal, porquanto ficámos todos mais esclarecidos, relativamente ao assunto.
Entendemos que estas coisas da cultura não são para assumir de modo escondido ou envergonhado mas, para agir e divulgar através de acções que irão, de modo inequívoco, beneficiar a população em geral. A cultura é sempre um óptimo investimento com reflexos no presente e no futuro dos povos.
Um Povo mal informado ou sem cultura, nunca poderá ser feliz, independente e realizado.
E, os nossos governantes, quer do governo central quer do poder local, por muita dificuldade económica que haja, não poderão esquecer isso. Como alguém disse: "A cultura é tão importante como o pão para a boca!"
M.Ramos
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