Entidade Regional de Turismo está há mais de três meses para aprovar orçamento
A nova Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ERT-LVT) está a funcionar há quase quatro meses sem orçamento aprovado devido a divergências relacionadas com as verbas a atribuir à Associação de Turismo de Lisboa, que também faz parte desse organismo. Já se realizaram desde a tomada de posse dos órgãos directivos, a 19 de Novembro, três reuniões da direcção, durante as quais não se chegou a entendimento sobre os montantes a transferir e as competências a delegar na ATL, que abrange além da capital os municípios de Oeiras, Mafra, Sintra e Cascais.
O presidente da ERT-LVT, o socialista Joaquim Rosa do Céu, que suspendeu o mandato de presidente na Câmara de Alpiarça para assumir este cargo, tem vindo a adiar uma solução de reunião para reunião, desde a primeira que se realizou a 12 de Dezembro, quase um mês depois de instalada a direcção. Para esta quarta-feira, 4 de Março está marcada mais uma reunião da direcção. Mas mesmo que se chegue a acordo ainda é preciso haver a ratificação da assembleia-geral, órgão que ainda não reuniu desde que a entidade começou a funcionar. O presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), Vítor Costa, que prefere falar em negociações e não em divergências, está esperançado num entendimento.
Nas negociações, Rosa do Céu está metido num colete-de-forças, já que na direcção os representantes da área de Lisboa possuem um grande poder. Dos nove elementos, quatro são de fora da área da capital do país: o presidente Rosa do Céu e os vice-presidentes Manuel Faria (Tomar) e Eufrázio Filipe (Setúbal) e ainda a presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha. Do lado de Lisboa estão os representantes do Turismo do Estoril (antiga Junta de Turismo da Costa do Estoril) e dos municípios de Mafra e Sintra e o presidente da ATL. O nono elemento é o vice-presidente da Associação dos Restaurantes e Similares de Portugal (ARESP), Armando Fernandes, que também faz parte dos órgãos sociais da Associação de Turismo de Lisboa, criada em 1997.
A nova Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ERT-LVT) está a funcionar há quase quatro meses sem orçamento aprovado devido a divergências relacionadas com as verbas a atribuir à Associação de Turismo de Lisboa, que também faz parte desse organismo. Já se realizaram desde a tomada de posse dos órgãos directivos, a 19 de Novembro, três reuniões da direcção, durante as quais não se chegou a entendimento sobre os montantes a transferir e as competências a delegar na ATL, que abrange além da capital os municípios de Oeiras, Mafra, Sintra e Cascais.
O presidente da ERT-LVT, o socialista Joaquim Rosa do Céu, que suspendeu o mandato de presidente na Câmara de Alpiarça para assumir este cargo, tem vindo a adiar uma solução de reunião para reunião, desde a primeira que se realizou a 12 de Dezembro, quase um mês depois de instalada a direcção. Para esta quarta-feira, 4 de Março está marcada mais uma reunião da direcção. Mas mesmo que se chegue a acordo ainda é preciso haver a ratificação da assembleia-geral, órgão que ainda não reuniu desde que a entidade começou a funcionar. O presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), Vítor Costa, que prefere falar em negociações e não em divergências, está esperançado num entendimento.
Nas negociações, Rosa do Céu está metido num colete-de-forças, já que na direcção os representantes da área de Lisboa possuem um grande poder. Dos nove elementos, quatro são de fora da área da capital do país: o presidente Rosa do Céu e os vice-presidentes Manuel Faria (Tomar) e Eufrázio Filipe (Setúbal) e ainda a presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha. Do lado de Lisboa estão os representantes do Turismo do Estoril (antiga Junta de Turismo da Costa do Estoril) e dos municípios de Mafra e Sintra e o presidente da ATL. O nono elemento é o vice-presidente da Associação dos Restaurantes e Similares de Portugal (ARESP), Armando Fernandes, que também faz parte dos órgãos sociais da Associação de Turismo de Lisboa, criada em 1997.
«O Mirante»
2 comentários:
O obscurantismo resulta não só da manipulação dos meios de comunicação, da manipulação da administração pública e da política pública como dominação e não como serviço do bem comum. É a mentira pública como forma de obter benefícios privados. É a constante deformação e desinformação que tenta encobrir actos de corrupção e alcançar a impunidade. É a permanente utilização da demagogia, da “frase feita”, da mentira, da emoção e do populismo.
A primeira forma de manipulação demagógica, e a mais importante, é o personalismo. O personalismo transforma o problema político, que é de grupos e classes, em questão de indivíduos.
A alquimia da manipulação das mentes é tão sofisticada nos laboratórios da política quanto nas agências que criam imagens para vender produtos de consumo de massas.
As “forças ocultas”, a “campanha negra” ou a vassalagem abjecta dos Gamas, Vitorinos, Costas, Césares, Martins, Anas e outros, complementam o mais obscuro e rançoso oportunismo político. Os apelos de “esquerda” uma mostra do mais ousado cinismo.
HS
Centeio.
Essa imagem do Quim é absolutamente deprimente, está mesmo tristinho, tadinho.
Ahahahahah
Se quiseres vai ao google pesquisa em imagens Rosa do Céu.
Até me dá dó...
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