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sábado, 17 de novembro de 2012

IMI: "a forma atabalhoada de avaliação"

Li com atenção esta crítica e em consciência não poderei discordar dela.
Embora o autor não dê exemplos "da forma atabalhoada de avaliação" feita pelo avaliador ao serviço das finanças, sabemos que com uma avaliação in loco e com a correcta documentação do imóvel seria possível uma apreciação mais justa do bem a avaliar.
Tem também o avaliador algum espaço de manobra nos vários coeficientes para corrigir o valor do imóvel.
Por exemplo:
"O coeficiente de qualidade e conforto (Cq) é aplicado ao valor base do prédio edificado, podendo ser majorado até 1,7 e minorado até 0,5".
Logo aqui, caso a avaliação seja feita à distância e sem dados correctos de avaliação poderão ser cometidos erros graves por quem avalia. Uma moradia com uma boa qualidade de construção e um equipamento de primeira poderá ser avaliada com o mesmo valor tributário de uma modesta e simples casinha cujo valor real é muito, muito inferior.
Daí a polémica gerada em torno destas avaliações.
Por: J. Freitas 
 Noticia relacionada:
 "CRITICAS: "uma forma atabalhoada de avaliação de i...":

1 comentário:

Anónimo disse...

Este país sempre teve o hábito de fazer as coisas "a olho". Mais passada menos passada. Mais metro menos metro. Mais coisa menos coisa e assunto fica arrumado. Por causa disso é que uns pagam para que outros vivam à grande. Como tal, estes últimos nunca têm reclamações a fazer.Pudera! Ficam caladinhos como ratos não vá alguém descobrir a ratada e fazer com que também "entrem nas silvas".
Como dizia o vendedor de couves: "Isto é tudo boa gente!...O que é preciso é pagar."