Li com atenção esta crítica e em consciência não poderei discordar dela.
Embora
o autor não dê exemplos "da forma atabalhoada de avaliação" feita pelo
avaliador ao serviço das finanças, sabemos que com uma avaliação in loco
e com a correcta documentação do imóvel seria possível uma apreciação
mais justa do bem a avaliar.
Tem também o avaliador algum espaço de manobra nos vários coeficientes para corrigir o valor do imóvel.
Por exemplo:
"O
coeficiente de qualidade e conforto (Cq) é aplicado ao valor base do
prédio edificado, podendo ser majorado até 1,7 e minorado até 0,5".
Logo
aqui, caso a avaliação seja feita à distância e sem dados correctos de
avaliação poderão ser cometidos erros graves por quem avalia. Uma
moradia com uma boa qualidade de construção e um equipamento de primeira
poderá ser avaliada com o mesmo valor tributário de uma modesta e
simples casinha cujo valor real é muito, muito inferior.
Daí a polémica gerada em torno destas avaliações.
Por: J. Freitas Noticia relacionada:
"CRITICAS: "uma forma atabalhoada de avaliação de i...":
1 comentário:
Este país sempre teve o hábito de fazer as coisas "a olho". Mais passada menos passada. Mais metro menos metro. Mais coisa menos coisa e assunto fica arrumado. Por causa disso é que uns pagam para que outros vivam à grande. Como tal, estes últimos nunca têm reclamações a fazer.Pudera! Ficam caladinhos como ratos não vá alguém descobrir a ratada e fazer com que também "entrem nas silvas".
Como dizia o vendedor de couves: "Isto é tudo boa gente!...O que é preciso é pagar."
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