Uma equipa do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) descobriu que os filhos de mães que ingeriram na gravidez água contaminada com arsénio apresentam alterações na expressão de alguns genes que pode originar mais tarde cancro e outras doenças.
A descoberta, publicada hoje na “PLoS Genetics”, é a primeira evidência publicada de alterações em genes originadas por uma exposição pré-natal a um contaminante ambiental.
"Este estudo pode ser um alerta para os municípios com grandes níveis de ultrapassagem destes limites, que devem merecer maior atenção por parte da entidade reguladora da água, para saber o que deve ser feito e medidas a tomar", considerou Francisco Ferreira.
Lusa
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